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Sábado, 31 de Janeiro de 2009

Carminho

Ontem o cafézinho foi no Muralha, há já algum tempo que lá não iamos.

Apesar da chuva ontem teimar em cair e fazer uma noite feia, nós fomos mais teimosos e fomos ter com a Carmo e o Zé, ao restaurante.

Aqui ficam umas fotos...

Primeiro dos bolos..que estavam uma delicia...

 

 

 

 

E depois da gente...

 

 

 

 

 

Postado por Isa às 15:23
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Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2009

Momentos meus...

 

 

Há momentos na vida em que todos precisamos de um pouco de descanso...de paz e tranquilidade. De esquecer a rotina, as reuniões, os compromissos.

Trinta minutos de relax, hoje depois do trabalho...soube bem

Faz bem à saúde, no combate ao stress e ao cansaço.

Fechei os olhos e deixei-me embalar...

 

 

Postado por Isa às 22:05
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Salve o seu peito

 

 

Manual de prevenção do cancro da mama

É o grande expoente da sensualidade feminina, mas também uma zona frágil e vulnerável. Dizemos-lhe tudo o que deve saber para cuidar e protegê-lo, e até para fugir ao tão temido cancro da mama.

As mamas são, geralmente, assimétricas; à vista desarmada, uma parece maior do que a outra. É uma situação normal. A sua forma também vai mudando com o tempo e com o envelhecimento cutâneo (com a idade, vão ficando mais cónicas).

Para além disso, a pele tem de suportar o peso de uma glândula mais ou menos volumosa (de 50 a 400 g), que não tem nenhum elemento de sustentação. Por dentro, a mama é formada por inúmeras glândulas, encarregues de produzir leite depois do parto e por dois tipos de tecido: adiposo e conjuntivo (como a pele). E é nestas glândulas e tecidos que está o cerne da questão, do tão temido cancro.

Afastar o fantasma do cancro

Existem vários factores de risco. Este é muitíssimo mais frequente nas mulheres, apesar de também poder afectar homens. O risco aumenta com a idade, sobretudo entre os 50 e os 70 anos.

Outro factor de risco é ter tido a primeira menstruação antes dos 11 anos (menarca precoce) ou menopausa tardia, depois dos 55 anos. Curiosamente, se a última for precoce (antes dos 40 anos), quer seja espontânea ou provocada por cirurgia, o risco é menor.

Mulheres com antecedentes familiares de cancro da mama estão mais vulneráveis a esta patologia. Ter sofrido de algum outro cancro antes, como o do ovário, também exige cuidados adicionais.

Os tratamentos hormonais prolongados por mais de oito anos (anticonceptivos orais ou pós-menopáusicos)e a obesidade ou o excesso de peso aumentam os riscos. Não ter tido filhos ou tê-los tarde (depois dos 35 anos) multiplica o risco por três.

Ser portadora de mutação em genes associados ao cancro da mama (BRCA1, BRCA2, P53, PTEN) é outra das situações que exige uma atenção especial. Todos estes factores podem ser sintomas de um tumor, apesar de em 95% dos casos não o serem.

Sinais de alarme

  • Alto ou dureza na mama ou axila, mesmo que não lhe doa E também pele dura ou espessa. Pode detectá-lo facilmente fazendo o auto-exame dos seios
  • Um mamilo que se altera e se enfia para dentro
  • Rugas ou covinhas na pele que formam relevos esquisitos, descamação ou desgaste à volta do mamilo
  • Líquido de origem desconhecida (ou mesmo sangue) proveniente do mamilo, excepto durante a gravidez e aleitamento
  • Alterações no perfil ou tamanho da mama, inclusive algum tipo de inchaço
  • Sensações estranhas, incómodo ou dor, tanto no mamilo como na mama, repentinos e persistentes
  • Assimetria claramente visível entre as duas mamas

Este cancro herda-se?

O cancro da mama hereditário representa apenas entre 5 a 10% dos casos.

«São vários os genes implicados no cancro da mama hereditário, sendo as mutações nos genes BRCA 1 e BRCA 2 as mais frequentes e as que conferem um aumento significativo do risco de vir a ter a doença, chegando aos 90%», explica Gabriela Sousa, oncologista médica no IPO de Coimbra.

Existem outros tumores que podem aparecer associados à Síndrome Hereditária do Cancro da Mama e Ovário, entre eles, o cancro da próstata, o melanoma (cancro da pele), o cancro do cólon e o do estômago.

«Outra situação que se pode verificar é a tendência familiar de haver hábitos alimentares semelhantes e um terreno hormonal parecido entre familiares de primeiro grau», acrescenta a oncologista.

E se for necessário operar, retira-se a mama toda?

Na maior parte dos casos não é necessário. Actualmente, realiza-se uma cirurgia conservadora da mama em 80% dos casos. Os 20% restantes precisam da extirpação total (mastectomia), apesar de, em princípio, se poder fazer a sua reconstrução.

Exames que deve fazer

Segundo explica Gabriela Sousa, «em Portugal, o programa de rastreio é dirigido a mulheres que não notam qualquer alteração da mama, portanto assintomáticas, entre os 45 e os 69 anos, e consta na realização de uma mamografia a cada dois anos.

O rastreio não faz o diagnóstico da doença. O seu objectivo é separar a população analisada em dois grupos: positivo e negativo. O grupo em que o resultado do rastreio é positivo deverá prosseguir com a realização de exames para diagnóstico».

A partir dos 40 anos, ou antes, se houver indícios, deve fazer os seguintes exames médicos:

Mamografia
É o melhor método de diagnóstico, por isso os especialistas recomendam fazer uma por ano, a partir dos 40 anos de idade. Através deste exame detectam-se entre 90 e 95% dos tumores.

Geralmente, fazem-se duas mamografias de cada mama. Para conseguir uma imagem mais clara é necessário comprimir ligeiramente o peito, o que pode ser incómodo, mas dura poucos segundos. No dia em que fizer a mamografia, tente não usar talcos, desodorizantes nem cremes no peito ou nas axilas, porque podem afectar a qualidade da imagem.

Ecografia
Deve ser feita para complementar a informação da mamografia, já que algumas características da mama (gordura, pequenas cicatrizes, etc.) tornam este exame necessário para confirmar o diagnóstico.

RMN (Ressonância Magnética Nuclear) mamária
Útil em casos seleccionados e, sobretudo, no seguimento das mulheres portadoras de mutação genética ou com risco muito elevado de virem a ter cancro da mama.

Biopsia (ou punção)
É a extracção de parte do tecido mamário suspeito, para ser analisado e confirmar a natureza da alteração (benigna ou maligna).

Como proteger o seu peito

O sutiã é importante. Por isso:

É fundamental que seja do seu tamanho. Tenha atenção à copa (existem quatro tipos: A, B, C e D).

Deve ter aros (que devem assentar no tórax), alças reguláveis e elástico em linha recta. O regulador das costas deve estar alinhado com a base do peito.

Abotoe-o de forma a não a apertar nem ficar solto ou formar pregas. Nos dias anteriores à menstruação, é melhor usar um modelo que não tenha costuras. Levante os braços e garanta que o sutiã não sai do sítio, ou seja, que funciona como uma segunda pele.

A duração média de um sutiã é de, mais ou menos, um ano.


 

Hábitos diários

O peito está sujeito a muitas oscilações ao longo da vida: adolescência, menstruação, dietas, gravidez. Tudo influencia o seu aspecto: aumento, estrias, flacidez...

Estes conselhos vão ajudá-la a mantê-lo bonito e saudável:

  • Aplique jactos de água fria em círculos, no sentido dos ponteiros do relógio e à volta do mamilo.

  • A cosmética ajuda. Aplique o seu creme refirmante em círculos, sem tocar no mamilo, depois do duche ou à noite.

  • Ginástica com pesos, bandas elásticas e bolas de fitness reforçam-no.


 

Texto: Madalena Alçada Baptista
Revisão científica: Dra. Gabriela Sousa (especialista em Oncologia Médica no IPO de Coimbra e membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Senologia)


 

 

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista

 

in http://saude.sapo.pt/prevenir/artigos/geral/saude/ver.html?id=908695&pagina

 

 

 

 

 

 

 

Postado por Isa às 15:43
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Estar sentado muito perto da televisão prejudica os olhos?

Foi há mais de 70 anos que os aparelhos de televisão começaram a ser vendidos, e há alguma coisa que me diz que foi igualmente ao mesmo tempo que uma mãe cautelosa, ao reparar que um filho ou filha se pespegavam embasbacados em frente da nova invenção, dizia bruscamente as palavras que as crianças cresceram a ouvir dizer desde então: "Afasta-te do ecrã. Vais dar cabo dos olhos!" Alguma pequena diferença entre essa altura e agora?

Hoje os cientistas podem dizer com toda a certeza que o aviso é falso. Antes de 1950, os aparelhos de televisão emitiam níveis de radiação que, após exposição repetida e alargada, podiam ter um maior risco de problemas de olhos nalgumas pessoas.

Vários estudos levados a cabo antes de 1970 mostraram que os níveis de radiação emitidos pelas televisões eram perigosamente altos. Alguns até emitiam raios X. Uma pequena percentagem estava até acima do limite recomendado de cerca de 0,5 milirems por hora.

Mas as televisões modernas são máquinas bastante diferentes. Não só são feitas com melhores protecções, também usam voltagem mais baixa, por isso a radiação já não é um problema. Segundo alguns estudos, a dose de radiação média sofrida por uma pessoa que vê televisão regularmente e se senta a poucos metros do aparelho é de cerca de 1 milirem durante um ano - cerca de um décimo da quantidade de radiação que se sofre com uma única radiografia ao tórax.

"Isto não são histórias da avozinha, é uma história de tecnologia antiga", observou Norman Saffra, o director de oftalmologia do Maimonides Medical Center, em Nova Iorque. "No mundo onde viveram e cresceram as nossas avós, era uma recomendação apropriada".

Mas essa época já passou. Sinta-se à vontade para se sentar tão perto da televisão quanto queira - quer seja para ver melhor aqueles médicos fantásticos de 'Anatomia de Grey' quer para testar a teoria que, se se sentar suficientemente perto, será transportado lá para dentro.

Tenha em mente, porém, que apesar de a concentração num ecrã durante horas a fio possa não causar cegueira, pode dar tensão ocular. Manter a sala razoavelmente iluminada enquanto a televisão está acesa e tirar os olhos do ecrã de vez em quando pode ajudar a prevenir isto.

Os pais também deverão estar atentos à criança que se arrasta furtivamente para mais próximo do ecrã. Claro que não é pela radiação, mas porque é um sinal de que o seu filho poderá precisar de óculos.

Postado por Isa às 09:20
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Sentar-se direito é bom para as costas?

Senta-te direito, dizem os pais aos seus filhos. É um estribilho muito conhecido, baseado na teoria de que qualquer outra coisa para além de uma postura de 90 graus induz tensão nas costas. Mas apesar da sua persistência, esse aviso está errado.

Os pais podem insistir que sentarmo-nos direitos com as coxas paralelas ao chão é a melhor forma de nos sentarmos, mas uma longa lista de estudos mostrou que essa posição aumenta a pressão nos discos lombares na parte inferior das costas.

Há 30 anos, os cientistas mostraram isto ao inserir agulhas nas costas de voluntários e medindo a quantidade de pressão criada pelas várias posições de estar sentado. Descobriram que uma posição reclinada era ideal, que dava a tensão mínima nas costas e minimizava a pressão que poderia levar a futuros problemas nessa zona. Desde então, múltiplos estudos confirmaram essa descoberta.

Mas foi só em 2006 que os cientistas deram uma visão directa. Num estudo que usou novas máquinas de ressonância magnética, que permitem que as pessoas se sentem em vez de se deitarem, uma equipa de investigadores na Universidade de Aberdeen, na Escócia, observou 22 voluntários que se sentaram em três posições.

As primeiras duas posições, sentadas direito e sentadas com o corpo encurvado para a frente, causavam o maior movimento aos discos da coluna, levando a que o material dos discos se alinhasse mal. A terceira posição, na qual as pessoas se reclinavam num ângulo de 135 graus com os pés bem assentes no chão, era a que criava a menor tensão.

Poderá ter notado que a qualquer altura que tente sentar-se direito com as costas perfeitamente rectas é difícil de manter, porque não é uma posição natural de estar sentado. A melhor posição para as suas costas é essencialmente aquela em que se encontraria se estivesse reclinado numa espreguiçadeira.

A menos que trabalhe na praia a testar protector solar, provavelmente não será isto que vai fazer no seu dia de trabalho. Mas qualquer posição em que se recoste, abrindo assim o ângulo entre as coxas e as costas, é preferível do que sentar-se direito. Por isso, mais uma vez, esqueça-se do que disseram a mãe e o pai. Esqueça que tem de sentar-se direito e recoste-se tudo o que quiser.

Postado por Isa às 09:10
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As feridas curam-se melhor se puderem respirar e não lhes tirarem as crostas?

Os pais e as enfermeiras escolares, ao longo do tempo, têm tido uma honrada abordagem ao tratamento de pequenas feridas e arranhões que um mundo duro pode causar na pele de uma criança: limpa a ferida, pára a hemorragia, depois deixa que apanhe ar. E nunca retires a crosta, por mais comichão que ela faça ou levante uma das pontas.

O objectivo desta abordagem, tal como está descrito nos textos médicos, é baixar as hipóteses de vir a ter uma infecção e acelerar o processo de cura. Isso, disseram-nos, é o caminho mais seguro e eficaz para a recuperação.

Mas os investigadores e os dermatologistas descobriram que o que muitas pessoas sabem sobre o tratamento de pequenos cortes e arranhões é uma grande história. A sua enfermeira da escola estava enganada. Os seus pais estavam enganados.

Aquele miúdo que se sentava atrás na sala de aula e arrancava as crostas - só ele estava certo. Expor uma ferida ao ar para que ela possa respirar é um engano terrível, ao que parece, porque cria um ambiente seco que incrementa a morte celular.

Um conjunto de estudos descobriu que, quando as feridas são mantidas húmidas e cobertas, os vasos sanguíneos regeneram-se mais depressa e o número de células que causam inflamação baixa mais rapidamente do que aconteceria em feridas expostas ao ar. O melhor conselho médico de hoje: é preferível manter uma ferida húmida e coberta durante pelo menos cinco dias.

Um penso, vale a pena referir, pode fazer várias coisas. Impede a infecção, mantém a ferida húmida e protege a área da luz do Sol, que estimula a produção de pigmento e pode causar descoloração. Porém, infelizmente, não há provas para dizer que os pensos rápidos funcionam melhor do que os normais, apesar de os miúdos de toda a parte dizerem isso.

Outro erro comum que as pessoas fazem é aplicar pomadas antibióticas. Estes antibióticos podem manter a ferida húmida, mas também podem fazer com que inche e surja uma reacção alérgica chamada dermatite de contacto. A simples vaselina, aplicada duas vezes por dia, funciona perfeitamente.

Sim, pode avançar e tirar aquela crostazinha invisível quando ninguém estiver a ver: uma pequena crosta inicial ajudará a que não sangre, mas se for deixada demasiado tempo deixará uma cicatriz maior. A melhor forma de retirar a crosta é molhá-la e lentamente retirá-la, depois secar a zona e amaciá-la com um pouco de vaselina.

"Não se deve deixar que a crosta amadureça de mais porque aumenta a cicatriz", diz Mark Davis, professor de dermatologia da Mayo Clinic (EUA) que lida com crostas e pele frágil a toda a hora. "Esse é o consenso geral".

Postado por Isa às 09:00
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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009

As escovas de dentes espalham doenças?

De todas as coisas que as pessoas armazenam nos seus armários de medicamentos - comprimidos, lâminas de barbear e sabonete antibacteriano - as escovas de dentes deveriam parecer as mais inócuas. A maior parte dos dentistas discordaria - pois as escovas de dentes são um campo ideal para a formação de germes.

 

Poucas pessoas o sabem, mas as bactérias pululam nas escovas de dentes, que lhes fornecem comida e água em abundância. E não se esqueçam que as escovas de dentes se encontram numa das divisões mais carregadas de germes: a casa de banho.

Os investigadores descobriram que os "streptococcus", os "staphylococcus", a gripe e o herpes, entre outros agentes patogénicos, podem sobreviver nas escovas de dentes. A American Dental Association aconselha a substituir a escova pelo menos de três em três ou de quatro em quatro meses.

Mas os micróbios podem já ter lá assentado muito antes disso. As bactérias e os vírus numa escova podem facilmente espalhar-se para outra e partilhar a sua escova com outra pessoa causa doença, como já se demonstrou. A única coisa que é preciso para os germes saltarem e colonizarem as cerdas de outra escova é colocá-la ao lado da de outra pessoa.

Então, de onde é que vem toda essa quantidade de germes da casa de banho? Há várias formas da sua escova dos dentes ficar contaminada. Um estudo no jornal 'Applied Microbiology' mostrou que as gotinhas de água carregadas de bactérias que disparam para o ar quando se descarrega o autoclismo podem "permanecer suspensas o tempo suficiente para assentarem de seguida em superfícies de toda a casa de banho".

Não é um pensamento muito agradável, mas é bom saber. O melhor conselho de higiene oral para hoje: evitem o armário de medicamentos e a casa de banho. As bactérias preferem lugar quentes, escuros e húmidos - como um armário -, e por isso um especialista que estudou escovas de dentes e transmissão de doenças durante anos - Tom Glass, professor de ciências patológicas e medicina dental na Oklahoma State University (EUA) -, recomenda colocar a sua escova num ambiente aberto perto da janela de um quarto, por exemplo. Certifique-se de que a escova de dentes está colocada verticalmente e não deitada.

E apesar da crença popular de que as escovas eléctricas são muito melhores para a saúde da sua boca, estas atraem mais germes e podem ser duras para as gengivas. O melhor será usar uma escova manual com uma cabeça clara e pequena.

Não se sabe muito bem porquê, mas as cabeças de escovas dos dentes translúcidas e de cores claras parece que abrigam níveis mais baixos de microrganismos. Isto poderá ter alguma coisa a ver com o facto de uma cabeça clara permitir que a luz, que mata os germes, passe por ela.

Tente substituir a sua escova dos dentes pelo menos de dois em dois meses. Além disso, há outra razão para não usar uma escova de dentes demasiado tempo: ao recuperar de uma doença pode facilmente voltar a infectar-se ao usar a mesma escova.

Postado por Isa às 09:20
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