Sábado à noite fomos ver o Rosa Esperança em Faro
Apesar de ser a segunda vez que vejo é sempre um momento único.
Foi muito bom os abraços que trocámos antes do espectáculo e depois do espectáculo, já com mais tempo.
Amigas estão de parabéns, a mensagem foi conseguida.
Um beijinho a todas e a todos.
Conheci a Nélida, que foi uma das primeiras pessoas que partilhou a historia do seu cancro da mama comigo, quando eu ainda estava na fase dos tratamentos. foi muito bom.
Sábado dia 10 de Outubro o Rosa Esperança vai estar em Santiago de Cacém...
Associação Oncológica do Algarve promove peça de teatro em Faro
“Rosa, Esperança” espectáculo que chama a atenção para o cancro da mama, vem ao Algarve!
Trata-se de uma peça teatral que leva à cena sete mulheres – /actrizes de fim de semana/ – que contam uma estória ficcionada que, de tão triste virou alegre, e que tem alguma ligação com a que elas próprias viveram, na sua batalha contra o cancro da mama. Têm corrido o país de lés a lés, para desdramatizar uma história que pode bater à porta de qualquer mulher.
Chamam-se Alda Caetano, Cacilda Germano, Carla Pedro, Cristina Vicente, Lucinda Almeida, Manuela Almeida e Manuela Matias.
A peça é encenada pela Oficina de artistas “Quem Não Tem Cão”, foi escrita e encenada por Rui Germano, tendo como estilistas convidados Augustus, Cristina Lopes, Fátima Lopes, João Rolo, Luís Buchinho, Nuno Gama e Rafael Freitas.
Considerando que o mês de Outubro é dedicado em Portugal e em vários países do mundo a acções de prevenção contra o cancro da mama (Outubro Rosa), a Associação Oncológica do Algarve, com o apoio da Câmara Municipal de Faro, convidou o grupo “Rosa Esperança” a vir ao Algarve para, à sua maneira, chamar a atenção para uma doença que, segundo as estatísticas, mata quatro mulheres por dia no nosso país.
O espectáculo decorrerá no dia 3 de Outubro, às 21.30H, no Teatro Municipal de Faro.
Reservam-se bilhetes na Sede da AOA, em Faro, e na Bilheteira do Teatro Municipal.
O preço dos bilhetes é de 5,00€.
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A unidade, instalada no edifício hospitalar do Patrocínio, está equipada com "a tecnologia mais recente", que permite "melhorar muito a qualidade de delimitação da área de irradiação" do doente oncológico, resumiu António Serrano.
O responsável realçou que o Alentejo passa a deter um centro "de excelência, em equipamentos, tecnologia e recursos qualificados".
Fruto de um investimento privado de cerca de 10 milhões de euros, a unidade foi construída e será explorada pelo consórcio Lenicare, vencedor do concurso internacional.
"É a obra mais importante na área da Saúde feita, nas últimas décadas, no Alentejo, porque permite finalmente concretizar o sonho de evitar que os nossos doentes se desloquem para fora da região, para tratamentos que duram normalmente 25 sessões contínuas", disse.
Segundo o presidente do conselho de administração do hospital, essa situação implicava "um vaivém de viagens e uma penosidade enorme, tanto para os doentes, que já estavam num estado crítico, como para as suas famílias".
"Agora, as distâncias diminuem e as condições de comodidade são grandes", afiançou, garantindo que, caso os doentes prefiram instalar-se em Évora durante o tratamento, o hospital vai suportar os encargos com a sua alimentação e alojamento em unidades hoteleiras locais.
A unidade de radioterapia começa hoje a funcionar, primeiro com "consultas na área da decisão terapêutica" e, provavelmente na terceira semana deste mês, "com o início do tratamento de doentes".
"Mas o doente que já estiver em tratamento em Lisboa, por exemplo, completa lá o ciclo, para evitarmos introduzir um novo factor de perturbação. Estamos é a programar todos os novos doentes", precisou António Serrano, referindo que a estimativa é que a unidade alentejana venha a tratar "cerca de 1.500 doentes por ano".
Também criará "30 postos de trabalho qualificados", atraindo, por exemplo, "físicos nucleares", profissão que "não havia na região", sublinhou.
MLM.
Lusa
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Boas noticias, a meu ver, o hospital paga as despesas na unidade hoteleira. O que é muito bom, no caso de Beja-Evora, ainda são 80 kms, muito menos que Beja-Lisboa, o que já é óptimo, mas será sempre muito melhor para o doente, não ter que fazer 50 viagens para fazer 25 tratamentos, e ficar alojado em Évora.
Bom trabalho.
Acompanhei as obras da radioterapia enquanto ia as consultas de Cirurgia de Reconstrução a Évora.
Que traga mais comodidade aos doentes e sendo uma das melhores unidades de Radioterapia da Península Ibérica que consigam realmente melhorar muito a qualidade de delimitação da área de irradiação.
E são estas boas noticias que vão dando alento aos doentes oncológicos, desde que fiquei mais atenta a estes assuntos e aqui para sul, já abriram duas unidades, a de Faro e agora a de Évora, estamos a falar em três anos o que e muito bom.
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