A menina de cinco anos foi operada há três semanas. Está a recuperar bem, mas vai continuar internada no Instituto de Oncologia de Lisboa
Três semanas depois do transplante de medula a que foi submetida, Marta, de cinco anos, vai continuar internada "talvez mais um mês", adianta Maria João Dray. A tia da criança conta ainda que esta está a recuperar, mas "ainda é cedo" para uma avaliação.
Marta fez o transplante de medula óssea no dia 6 de Agosto no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa e "está ainda em observação". A tia da menina sempre falou num internamento de pelo menos três semanas e de três meses no máximo.
Decorridas as primeiras três semanas após a intervenção, Marta "continua no isolamento", onde só pode receber a visita dos pais e dos avós, depois de desinfectados, conta Maria João Dray. Marta ficou a saber que tinha uma leucemia mioloblástica aguda em Fevereiro. Para vencer a doença precisava de um transplante, que um dador português tornou possível.
Neste momento, a menina de cinco anos "ainda está numa fase de recuperação". E o seu estado de espírito tem estado "uns dias melhor outros pior", reconhece a tia de Marta. Ainda assim, tem mantido uma atitude positiva. "As crianças têm uma grande capacidade de se adaptarem", sublinha Maria João Dray.
Antes de ser internada, a família de Marta preparou-a para encarar este momento como o último grande esforço antes de ficar boa. E, apesar de não ter a noção do que implica um transplante, a menina tem revelado uma grande força, segundo contou ao DN a sua tia. Antes do transplante, Marta foi submetida a um período intensivo de quimioterapia, para eliminar todas as células doentes.
Marta ficou conhecida pela rede de solidariedade que se gerou do Facebook, onde mantém uma página pessoal, que conta já com mais de 14 500 seguidores. O objectivo inicial era conseguir encontrar um dador, que acabou por aparecer em Portugal, nos EUA e em Espanha. Mas agora, a página apresenta sobretudo mensagens de apoio para ajudar a ultrapassar a recuperação do transplante.
Esta campanha, que levou mais de 13 mil pessoas a inscrever-se como dadores de medula óssea, só em Portugal, serve ainda para revelar os casos de outros doentes que precisam de um dador de medula. O caso de Teresa, de 17 anos, que tem leucemia e, à semelhança de Marta, precisa de um dador de medula para vencer a doença, é um dos exemplos. A adolescente de Beja procura um dador compatível há quase um ano. A leucemia foi-lhe diagnosticada em Setembro do ano passado e a jovem não respondeu ao primeiro ciclo de quimioterapia.
Retirado do DN
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