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Quinta-feira, 28 de Junho de 2007

Hoje comprei um fato de banho

Andei a inventar e não comprei fato de banho proprio, fiz umas alterações a uns que comprei, mas não é a mesma coisa.

Hoje fui a uma casa em Faro, que é representante da amoena e comprei um fato de banho, próprio para mim, espero que seja confortável, porque uma coisa é nos experimentarmos em frente ao espelho, outra é estarmos na praia.

 

 

 

Tive também cnhecimento de uma nova protese mamaria...agarra a pele, a minha já esta em desuso...tenho que abrir os cordões à bolsa...

 

Amoena Contact






Para assegurar segurança completa, a prótese mamária Contact adere directamente à pele, de modo a que ela não escorregue nem deslize, mesmo quando se baixa ou quando levanta os seus braços.
A Contact ajuda a distribuir o peso uniformemente e, como a sente parte do seu corpo, é fácil esquecer que se usa uma prótese.



  • Acompanha os movimentos do corpo.
  • Alivia a pressão nos ombros – especialmente importante para mulheres com linfoedema ou com um peito grande.
  • Dá mais segurança e auto confiança
  • Desenvolvida segundo os padrões dermatológicos e bioestéticos mais exigentes.
  • Indolor, tanto ao colocar como ao retirar.
O uso do Soft Cleanser e da escova é fundamental para manter a aderência da Contact e essencial para uma possível reclamação.




A embalagem da Contact contém uma bolsa discreta e elegante para guardar a prótese, película protectora, cobertura protectora, Kit de manutenção, informações sobre o produto.

in http://www.amoena.pt/

Postado por Isa às 01:46
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Quarta-feira, 27 de Junho de 2007

Carla

Hoje a minha amiga Carla, foi saber o resultado da biopsia, estava tudo bem.

Fiquei muito contente...

 

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Postado por Isa às 01:31
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Domingo, 24 de Junho de 2007

E no verão?Preocupações especiais?

Deve ter cuidados especiais com a protecção solar:

No primeiro ano após o tratamento, não apanhe sol nas areas de intervenção,  cirurgica e da irradiação;

Durante a exposição ao sol use uma roupa leve, que pode ser de algodão;

Evite a exposição solar directa aos raios solares;

Use um protector solar com indice adequado à sua pele;

Não use autoprotectores.

 

in http://www.dgsaude.pt

 

 

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Postado por Isa às 22:57
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A alimentação

A alimentação da mulher depois de mastectomizada não tem que ser diferente da que tinha antes de ser operada.

Uma alimentação saudável deve ser repartida em 5 ou 6 refeições por dia e passa por:

 

-comer cereais, legumes, verduras e frutas

-comer moderadamente carne e peixe

-reduzir o consumo se sal, açúcar e álcool

-evitar alimentos fumados e/ou que tenham muitas gorduras

-beber diariamente leite

-beber muita água e sumos pouco açucarados

 

 

 

in guia de apoio à mulher com cancro da mama

dgsaúde

Postado por Isa às 21:57
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Sexta-feira, 22 de Junho de 2007

Cancro: tratamento



Desde que o cancro foi identificado, os investigadores têm procurado tratamentos eficazes para esta doença.

Nas últimas décadas, têm-se feito progressos encorajadores no tratamento do cancro, tendo-se reconhecido que esta não é uma única doença, mas sim um grupo de doenças, cada uma delas requerendo diferentes tipos de cuidados.

Os avanços científicos e tecnológicos dos últimos anos têm proporcionado novos conhecimentos sobre o cancro, o que se traduz numa significativa melhoria no tratamento da doença.

O tratamento de cada caso deve ser adaptado à realidade de cada doente, individualmente. Muitas vezes envolve uma conjunção de cirurgia, radiação e quimioterapia. O plano de tratamento é decidido e realizado por uma equipa de especialistas (multidisciplinar) trabalhando em colaboração uns com os outros.

Geralmente os tratamentos do cancro seguem protocolos. Estes são um conjunto de normas e planos de tratamento que se estabelecem, baseando-se na experiência científica, para o tratamento de uma doença.

Estes protocolos que, de forma geral, se aplicam em todos os hospitais, incluem indicações e limites de tratamento em função de uma série de factores relacionados com o tumor (tipo, localização e tamanho, afectação de outros órgãos ou de gânglios) e com o paciente (idade, estado de saúde, outras doenças, desejo do próprio paciente).

Principais formas de tratamento do cancro
  • Cirurgia

    A cirurgia procura remover do corpo as células cancerosas, por exérse do tumor e de quaisquer tecidos envolventes que possam conter células cancerosas. Este método é muito eficaz quando o cancro é pequeno e ainda não se propagou, quando se situa numa parte do corpo de onde pode ser facilmente removido, e quando o cirurgião pode remover todas as células malignas antes de existirem metástases.

    Até há pouco tempo, a cirurgia era o principal método de tratamento dos cancros, e continua a ser o método mais comum.

    As possibilidades de sobrevivência do doente têm aumentado devido a técnicas e processos altamente desenvolvidos e a melhores cuidados médicos. Além disso, melhores técnicas de reabilitação e cirurgia plástica ajudam os doentes que sofreram cirurgias por cancro a fazer uma vida relativamente normal.

  • Radioterapia

    A radioterapia é a segunda forma mais comum de tratamento, embora para alguns tipos de cancro não seja um método de tratamento adequado. Cerca de metade de todos os doentes de cancro recebem uma forma de radioterapia, seja isoladamente ou em combinação com outras formas de terapia.

    No passado ela era usada principalmente para matar quaisquer células cancerosas que pudessem ter ficado após a remoção de um tumor. Contudo, nos últimos anos, os aperfeiçoamentos das técnicas e processos de radioterapia e do equipamento resultaram numa utilização mais eficaz deste método como tratamento principal para alguns cancros.

    Alguns cancros são particularmente sensíveis ao rádio, sendo totalmente curados desta forma.

    Anteriormente, quando se usavam máquinas de Raios-X de baixa voltagem, a quantidade de radiação que podia ser utilizada para atacar as células malignas era limitada pelo “mal de radiação" que se verificava.

    Isto porque as células saudáveis eram danificadas ao mesmo tempo que o tumor que rodeavam. Máquinas aperfeiçoadas permitem agora que uma dose maior de radiação se concentre no tumor, causando menores danos às células sãs.

    Em alguns casos pode ser utilizada antes da cirurgia, para reduzir o tamanho do tumor, tornando-a menos complicada. Noutros casos, pode prolongar a vida, ao controlar temporariamente o crescimento de um tumor.

    Neste contexto, a radioterapia é particularmente útil quando o cancro está confinado a uma região do corpo, mas demasiado avançado para ser totalmente tratado através de cirurgia.
    A radiação pode também ser usada para aliviar a dor, fazendo diminuir o tamanho do tumor que está a exercer pressão sobre um nervo, por exemplo.

    A terapia por radiação pode ser administrada internamente, por implantação de fontes radioactivas no corpo. Ali, elas podem bombardear as células malignas infligindo menos estragos nos tecidos normais.

  • Quimioterapia

    A quimioterapia trata o cancro através do uso de produtos químicos (fármacos) destinados a interferir no crescimento e divisão das células malignas.
    Uma vez administrados, esses produtos químicos circulam por todo o corpo. Uma das grandes vantagens da quimioterapia é que ela consegue tratar cancros sistémicos (não localizados).

    Os fármacos empregues neste tipo de tratamentos denominam-se de fármacos antineoplásicos. Este tratamento é administrado em forma de ciclos.
    Um ciclo consiste na administração dos fármacos durante um ou vários dias, seguido de um tempo de descanso, que pode oscilar de 1 a 4 semanas.

    Os compostos anti-cancerosos actuam de várias maneiras diferentes. Alguns interferem com a capacidade que a célula cancerosa tem de se reproduzir. Outros interferem com processos químicos essenciais, dentro das células.

    Os compostos químicos que atacam com sucesso a divisão contínua das células malignas, no entanto, atacam também as células sãs e podem originar efeitos secundários indesejáveis.

    Tal facto impõe limites – que variam de doente para doente – quanto à dosagem e duração da quimioterapia.

    A administração de um só fármaco não é eficaz pelo que pode haver a necessidade de recurso a quimioterapia combinada – administrando uma ou mais drogas simultaneamente ou em rápida sucessão –intensificando o ataque às células cancerosas durante várias fases da sua actividade.

  • Outros tratamentos

    Existem outras terapias que, ainda que com menor frequência, se empregam no tratamento do cancro. Geralmente estão indicadas em tumores ou circunstâncias da doença muito concretas.

    Algumas destas terapias são as seguintes:

    • Hormonoterapia: aplica-se nos tumores que crescem por estímulo de alguma hormona. Estes cancros são denominados hormono-dependentes e os mais representativos são o da mama e da próstata.
      Esta modalidade consiste na administração de determinados mdeicamentos anti-hormonais para deter ou diminuir o crescimento do tumor;

    • Imunoterapia: É um tratamento que consiste em utilizar o sistema de defesa (sistema imunitário) para destruir as células tumorais;

    • Radioterapia intraoperatória: Consiste na administração da radiação durante a cirurgia, directamente na zona do tumor. Emprega-se no tratamento de tumores abdominais.
      Com esta técnica reduz-se a dose de radiação nos tecidos normais;

    • Radioterapia esterotáxica: Consiste na administração de forma muito precisa, de altas doses de radiação em zonas muito pequenas;

    • Cirurgia a laser: Consiste na emissão de um raio de luz muito potente e focalizado, que permite a destruição do tumor.
      Aplica-se no tratamento de lesões pré-malignas ou como tratamento paliativo em alguns tumores.

in saude.sapo.pt

Postado por Isa às 02:03
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Cancro: o que é?

A palavra Cancro é uma designação que permite identificar de forma genérica, o vasto conjunto de doenças que são Tumores Malignos. Estes são muito diversos, com causas evolução e tratamento diferentes para cada tipo de Tumor Maligno, mas tendo em conta uma característica comum:

A DIVISÃO E O CRESCIMENTO DESCONTROLADO DAS CÉLULAS

Divisão celular normal

O nosso organismo é constituído por unidades microscópicas, designadas por células, só visíveis através do microscópio, que se dividem periodicamente e de forma regular com a finalidade de substituir as já envelhecidas ou mortas e manter assim a integridade e o correcto funcionamento dos diversos órgãos.

Divisão celular normal Divisão celular anormal


O processo de divisão celular é regulado por uma série de mecanismos de controlo que ordenam à célula quando se deve dividir e quando deve permanecer estática.

Por exemplo, como as células superficiais da pele se desgastam, as células subjacentes estão continuadamente a dividir-se a um ritmo predeterminado, para as substituírem. Todo este processo é regulado por “mensagens impressas” nos genes, que se situam nos cromossomas.

Quando estes mecanismos de controlo se alteram numa célula, esta e as suas descendentes (células filhas) iniciam uma divisão descontrolada que, com o tempo, dará lugar a um tumor ou nódulo.

Os cancros são o resultado de células que recebem mensagens “erradas” dos seus genes.

A investigação recente mostra que, por vezes, um gene que tem estado inactivo nas células normais entra em actividade sendo responsável pelas mensagens inadequadas. Estes genes promotores do cancro são designados de oncogenes.

 

Quando as células recebem a “ordem” de divisão “errada” pode acontecer o seguinte:

  • A divisão tornar-se descontrolada: a célula cancerosa e as suas descendentes (células filhas) dividem-se mais depressa do que as células dos tecidos circunvizinhos;

  • As células “filhas” são geralmente menos especializadas do que as células normais a que correspondem; embora muitas vezes conservem características da célula normal, são incapazes de desempenhar as funções desta;

  • Como as células cancerosas continuam a dividir-se mais depressa do que as dos tecidos circunvizinhos, formam uma massa volumosa e, através de um processo designado de infiltração, começam a abrir caminho por entre as células em redor;

  • Ao fim de algum tempo, as células cancerosas que romperam o seu tecido podem alcançar um vaso sanguíneo ou um canal linfático, onde pequenos grupos de células do cancro podem desligar-se e circular, depositando-se eventualmente noutras partes do corpo, onde formam cancros secundários (metástases); este processo tem o nome de metastização.

A massa formada pela divisão repetida de células anormais tem o nome de tumor.

Nem todos os tumores são cancros.

Existem tumores de dois tipos:

  • Tumores benignos, que não se espalham por metástases nem se infiltram nos tecidos circunvizinhos; muitas vezes estão envolvidos por uma cápsula que os impede de se espalharem (por exemplo um gânglio ou quisto);

  • Tumores malignos; a que chamamos cancro.

in saude.sapo.pt


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Postado por Isa às 02:00
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Rastreios gratuitos no CascaiShopping

De 22 de Junho a 1 de Julho o CascaiShopping disponibiliza, através da iniciativa «Saúde no Centro», rastreios gratuitos e diversa informação a todos os visitantes.

A partir de 22 de Junho até dia 1 de Julho é possível realizar, diariamente, das 15h00 horas às 19h00, Espirometrias. Nos dias 23, 24, 30 de Junho e 1 de Julho podem ser efectuados, entre as 15h00 e as 19h00, testes alergológicos a asmáticos.

O espaço «Saúde no Centro» é composto por um stand devidamente identificado, patente ao público diariamente, na Entrada Poente Piso 0. Aqui, técnicos de saúde irão auxiliar todos os interessados a efectuar os rastreios e a esclarecer todas as dúvidas que possam ter acerca das várias patologias em destaque em cada semana – Cardiologia e Doenças Respiratórias.

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Postado por Isa às 01:11
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