"Sair de um blog sem comentar é como visitar alguém e ir embora sem se despedir..."
Segunda-feira, 4 de Junho de 2007

Do Saber ao Viver: Cancro da Mama

Durante os dias 21 e 22 de Junho o Serviço de Psicologia Clínica do Hospital Pulido Valente, EPE, em parceria com a Unidade de Senologia do Serviço de Cirurgia Geral e Digestiva, organiza o VIII Encontro Cientifico subordinado ao tema “Do Saber ao Viver: Cancro da Mama”.

Tendo como principais destinatários psicólogos, médicos, enfermeiros, outros técnicos de Saúde e estudantes, o Encontro decorrerá no Anfiteatro do Hospital Pulido Valente, EPE em Lisboa.

A iniciativa tem a Novartis como Patrocinador Principal, contando ainda com o patrocínio do Centro Português de Serigrafia.


Inscrições

Profissionais do HPV – Entrada Livre
Exterior – 25€
Jantar do Encontro – 26€
Inclui certificado de presença e coffee-break


PROGRAMA:


21 DE JUNHO

9h – Abertura do Secretariado

9h30 - Sessão de Abertura

9h45Conferência: “Psicologia e adesão ao rastreio do cancro da mama”, Prof. Dr. Carvalho Teixeira (Instituto Superior de Psicologia Aplicada).
Comentadores: Dr. Jaime Pina (HPV)

10h30Conferência: “Epidemiologia e Rastreios”
Dr. Vítor Pereira (HSFX)
Comentador: Prof. Dr. Carvalho Teixeira (ISPA)

11h15 - Pausa para café

11h30Conferência: “Técnicas Cirúrgicas”
Dr. José Moisão (HPV)
Comentador: Dr. Menezes da Silva (HPV)

12h15Mesa 1: “Intervenção no Internamento”
Moderadores: Dr.ª Ana Rita Vicente (HPV) e Dr.ª Lourdes Borges (HPV)

“Competências do Enfermeiro no Cuidado à Mulher Mastectomizada”
Enf. Catarina Fernandes (HPV)

“Impacto Psicológico da Cirurgia”
Dr.ª Ana Rebelo (HPV)

13h – Pausa para Almoço

14h15Conferência: “Tratamento Sistémico do Carcinoma Precoce da Mama”,
Dr. Aires Fernandes (HPV)
Comentador: Professor Doutor Sousa Guerreiro (HPV)

15hMesa 2: “Tratamentos no Ambulatório”
Moderadores: Dr.ª Maria José Melo (HPV) e Enfermeira-Directora Catarina Batuca

“Radioterapia”
Dr. Francisco Mascarenhas (Instituto Dr. Idálio de Oliveira)

“Apoio da Enfermagem no Ambulatório”
Enfª Alexandra Belchior (HPV)

“Impacto Psicológico dos Tratamentos e Qualidade de Vida”,
Dr.ª Cláudia Pereira (HPV)


22 DE JUNHO

9h30Mesa 3: “Experiências de Intervenção Psicológica”
Moderadores: Dr.ª Elsa Reis e Dr. José Moisão

“A Psicologia no HPV – Protocolo de Trabalho da Patologia Mamária”
Dr.ª Ana Rita Vicente (HPV)

“A Psicologia no Hospital de S. José”
Dr.ª Luzia Travado (Hospital S. José)

10h45Conferência: “Sexualidade na Doença Oncológica”
Prof. Dr.ª Catarina Soares (Hospital Júlio de Matos)
Comentador: Dr. Tomé Lopes (HPV) e Dr.ª Ana Rebelo (HPV)

11h15 – Pausa para café

11h45Conferência: “Psicopatologia e Cancro”-
Prof. Dr.ª Sílvia Ouakinin (Hospital Santa Maria)
Comentador: Dr. Luís Barbosa

12h15– Sessão de Pósters
Moderadores: Dr.ª Irina Maduro e Dr.ª Cláudia Pereira

13h– Pausa para Almoço

14hConferência: “Cirurgia Plástica”
Dr. Miguel Andrade (HEM)
Comentador: Dr. José Moisão (HPV)

14h45Mesa 4: “Da Recuperação à Reintegração”
Moderadores: Dr.ª Lourdes Borges (HPV) e Dr. Agostinho Costa (HPV)

“Intervenção do Serviço Social”
Dr.ª Paula Ricardo (HPV)

“Nutrição e Cancro”
Dr.ª Guiomar Ferreira (HPV)

“Reabilitação Física”
Dr.ª Sandra Miguel (HPV)

“Papel da Fisioterapia”
Terapeuta Gisela Afonso e Terapeuta Graça Araújo (HPV)

“Apoio na Comunidade”
Conceição Matos (Movimento Vencer e Viver)

Testemunho de uma sobrevivente de cancro da mama

16h - Encerramento

20h – Jantar de Encerramento


Para mais informações sobre o Encontro Científico «Do Saber ao Viver - Cancro da Mama»:
Serviço de Psicologia Clínica
Hospital Pulido Valente, EPE
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 Lisboa
Telefone: 217548050 / 217548000
Email: psicologia@hpv.min-saude.pt

 

 

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Mais uma iniciativa que eu gostava de assistir

 

Postado por Isa às 16:58
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Fim de semana

Para se perceber bem, que o cancro da mama, esta a crescer de dia para dia, deixo aqui o meu testemunho do que assisti na sexta feira à noite.

Fui às Festas do Padrão (terra perto de Beja), que começaram na sexta-feira, quando lá cheguei estavam umas 60 pessoas. só para termos uma ideia, estavam lá incluindo eu, 5 mulheres que já passaram por cancro da mama....

Graças a Deus, todas com casos de sucesso e bem dispostas e a dançar no bailarico.

Postado por Isa às 09:52
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Um em cada três cancros diagnosticados é cutâneo

 

 

 

Um em cada três cancros afecta a pele, sendo este o carcinoma "mais diagnosticado em Portugal", refere Osvaldo Correia, secretário-geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo. Apesar de os cancros cutâneos serem um problema cada vez mais frequente, há boas notícias. Por um lado, a maioria dos casos diagnosticados têm cura; por outro, é possível reverter o panorama com recurso à prevenção. No Dia do Euromelanoma a tónica estará nos rastreios.

Em Portugal surgem 800 novos casos de melanoma todos os anos, a tipologia mais grave dos cancros da pele. Este ano prevêem-se dez mil casos novos, 90% dos quais relacionados com o excesso de exposição solar. Segundo Osvaldo Correia, estima-se que uma em cada seis pessoas venha a desenvolver um cancro de pele e uma em 60 um melanoma. As estatísticas são peremptórias e mostram que o número de casos aumentou 20 vezes em 70 anos, afectando sobretudo mulheres: entre os 20 e os 29 anos, o cancro da pele é o segundo mais frequente, logo depois da tiróide e, entre os 30 e os 39, é o mais frequente depois do cancro da mama.

Regras para dias de praia

Um factor que tem aumentado a incidência da doença é a exposição ao sol em horas inadequadas. Por isso, deve ser evitado entre as 12 horas e as 16 ou até entre as 11 e a 17 horas. Os médicos ressaltam outro erro que é a exposição ao sol durante demasiadas horas seguidas. Acaba por ser mais perigosa a luz solar quando é em excesso do que a horas perigosas.

Abel Amaro, responsável do Instituto Português de Oncologia, frisa a importância do protector solar, que preferencialmente deve ter um índice de protecção superior a 20 e ser aplicado de duas em duas horas, ou após cada banho. Apesar de ser um hábito já inculcado nos portugueses e de "protegerem eficazmente contra os escaldões, as pessoas acham que é um pretexto para ficarem mais horas ao sol". Osvaldo Correia sublinhou que o protector é mal aplicado. "Colocamos metade ou um terço da dose que foi testada para cada índice de protecção, o que é insuficiente".

O uso de vestuário e acessórios adequados, a atenção às crianças e aos escaldões em dias nublados são conselhos que se juntam à hidratação, alimentação correctas e à proibição de ficar demasiado tempo imobilizado ao sol, sem tomar banho.

Hoje assinala-se o Dia do Euromelanoma. A Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo e a Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia uniram-se na campanha de prevenção que abrange acções de rastreio em todo o país (ver o site www.apcc.online.pt). O relógio semáforo vai estar em algumas praias para lembrar as horas perigosas e múltiplos guarda-sóis serão colocados nos areais. Não há razão para não ter cuidado extra neste Verão.|

In DN on line

 

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Por isso é que eu já ando com protector 25 no dia a dia...parecendo que não...mas apanhamos bastante sol, até no carro.

 

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Postado por Isa às 09:43
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Sexta-feira, 1 de Junho de 2007

Questões a colocar ao seu médico

No processo da minha doença, tive muitas perguntas que ficaram sem resposta e caí neste mundo do cancro, sem ter bem noção de como trabalhava um hospital, e as duvidas foram mais que muitas...

Espero que este post seja útil, a algumas pessoas que não foram, muito esclarecidas como eu por quem de direito.

*******

Diagnóstico

Antes de fazer uma biópsia, poderá querer colocar algumas questões ao seu médico:

  • Que tipo de biópsia vou fazer? Porquê?
  • Como será feita a biópsia?
  • Terei de ir ao hospital para fazer a biópsia?
  • Quanto tempo vai levar? Estarei acordado(a)? Vai doer?
  • Existem riscos? Quais são probabilidades de infecção ou de hemorragia, depois da biópsia?
  • Quanto tempo demora a recuperação? Quando poderei fazer uma dieta normal?
  • Quando saberei os resultados?
  • Se eu tiver cancro, quem vai falar comigo acerca dos passos seguintes? Quando?

Tratamento

Antes de iniciar o tratamento, poderá querer colocar algumas questões ao seu médico:

  • Qual é o estadio da minha doença?
  • O cancro metastizou?
  • Qual é o grau do tumor?
  • Preciso de fazer mais testes para verificar até onde se espalhou a doença?
  • Quais são as minhas escolhas de tratamento? Qual me recomenda? Farei mais de um tipo de tratamento? Porquê?
  • Quais são os benefícios esperados de cada tipo de tratamento?
  • Quais são os riscos e os possíveis efeitos secundários de cada tratamento? Como poderei controlar os efeitos secundários?
  • Que poderei fazer para ser auto-suficiente, durante o tratamento?
  • Com que frequência deverei fazer novos exames?
  • Como irá o tratamento afectar as minhas actividades normais? Será que o tratamento vai afectar a minha vida sexual?
  • Quanto custará o tratamento? O meu seguro cobrirá este tratamento?
  • Será adequado ao meu caso, a participação num ensaio clínico (estudo de investigação)?
  • Quais as opções possíveis de tratamento? O que recomenda para o meu caso específico? Porquê?

Antes da cirurgia, poderá querer colocar algumas questões ao médico:

  • Que tipo de operação será?
  • Que tipo de operação me recomenda?
  • Farei anestesia local ou geral?
  • Os meus gânglios linfáticos serão removidos? Quantos? Porquê? Quais as possíveis consequências da remoção dos gânglios?
  • Quais são os riscos da operação? Vou ter efeitos secundários de longa duração?
  • Como me irei sentir depois da operação? Quanto tempo vou ficar hospitalizada?
  • Vou precisar de ter cuidados especiais? Como deverei tratar a minha incisão, ou cicatriz, quando for para casa?
  • Onde serão as cicatrizes? Como será o seu aspecto?
  • Se tiver dores, como é que vão ser controladas?
  • Quanto tempo vou ter que permanecer no hospital?
  • Quando poderei voltar às minhas actividades normais?
  • Haverá alguém com quem eu possa falar, que tenha feito a mesma cirurgia que eu vou fazer?

Antes de iniciar a radioterapia, poderá querer colocar algumas questões ao médico:

  • Porque é que preciso deste tratamento?
  • Quais são os benefícios, riscos e efeitos secundários deste tratamento? Irá afectar a minha pele?
  • Poderá haver efeitos a longo prazo?
  • Quando será iniciado o tratamento? Como iremos saber se o tratamento está a ser eficaz? Quando termina o tratamento?
  • Como irei sentir-me durante o tratamento? Vou conseguir deslocar-me pelos meus próprios meios para o tratamento?
  • Que cuidados deverei ter antes, durante e após a radioterapia?
  • Posso continuar com as minhas actividades normais?
  • O que poderei fazer para cuidar de mim, durante o tratamento?
  • Qual é a possibilidade de voltar a ter cancro?
  • Com que frequência terei que fazer exames?

Antes de iniciar qualquer terapêutica sistémica, como a quimioterapia, hormonoterapia ou imunoterapia, pode querer colocar algumas questões ao médico:

  • Porque é que preciso de fazer este tratamento?
  • Que tratamentos / medicamentos vou tomar? Qual o seu efeito?
  • Se preciso de tratamento hormonal, será melhor tomar medicamentos ou fazer uma cirurgia (para remoção dos ovários)?
  • Quando irei iniciar o tratamento? Quando termina?
  • Quais os benefícios esperados do tratamento? Como vamos saber se o tratamento está a ser eficaz?
  • Quais os riscos e possíveis efeitos secundários deste tratamento? O que posso fazer relativamente a essa questão? Quais os efeitos secundários que deverei partilhar consigo? Deverei fazer um registo detalhado dos efeitos que sentir? Poderá haver efeitos secundários a longo prazo?
  • Onde irei fazer o tratamento? Serei capaz de voltar para casa pelos meus próprios meios? Vou precisar de ficar no hospital?
  • Como é que o tratamento vai afectar as minhas actividades normais?
  • Acha que seria adequado participar num ensaio clínico?
  • Que cuidados terei que ter, depois dos tratamentos?
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FORMAS DE RASTREIO

Alguns tipos de cancro podem ser detectados antes de causarem problemas. Fazer exames para despiste do cancro, ou de alguma condição que possa levar a cancro, em pessoas que não têm sintomas, chama-se rastreio.

O rastreio pode ajudar o médico a encontrar e tratar, precocemente, alguns tipos de tumores. Geralmente, o tratamento para o cancro é mais eficaz quando a doença é detectada cedo, ou seja, ainda em fase precoce.

Os exames de rastreio são muito usados para despistar o cancro da mama, do colo do útero, do cólon e do recto:

  • Mama: a mamografia é a melhor forma para detectar o tumor em estadio inicial. A mamografia é uma imagem da mama, feita com raios-X. É recomendável que as mulheres, a partir dos 40 anos, façam uma mamografia anual ou de 2 em 2 anos; mulheres que tenham risco aumentado para ter cancro da mama, devem falar com o médico para saber qual a frequência com que devem fazer a mamografia.
  • Colo do útero: o teste de Papanicolau , também chamado de esfregaço do colo do útero ou do cérvix, é usado para observar as células do colo do útero. Num laboratório é, então, feito o rastreio de células cancerígenas ou de alterações que possam levar a cancro, incluindo alterações causadas pelo papiloma vírus humano (factor de risco mais importante para cancro do colo do útero). O Pap teste deverá ser repetido, pelo menos, uma vez de 3 em 3 anos.
  • Cólon e recto: são usados vários testes de rastreio para detectar polipos (massas), tumores, ou outras alterações no cólon e no recto. A partir dos 50 anos, deverá ser feito o despiste do cancro do cólon e recto. Se tiver risco aumentado de ter cancro do cólon e recto, deve falar com o médico, para saber qual a frequência com que deve fazer os exames de rastreio.
    1. Sangue oculto nas fezes: por vezes, o tumor ou os polipos sangram. Esta análise permite detectar pequenas quantidades de sangue nas fezes.
    2. Sigmoidoscopia: recorrendo a um tubo flexível com luz e com uma câmara na extremidade, chamado sigmoidoscópio, o médico observa as paredes interiores do recto e a parte baixa do cólon; permite fazer biópsias e, regra geral, os polipos podem ser removidos através deste tubo.
    3. Colonoscopia: usando um tubo longo flexível iluminado, chamado colonoscópio, cuja luz se transmite até à ponta distal do aparelho, e onde existe um sistema de câmara que capta a imagem e envia para um monitor, o médico pode observar internamente o recto e todo o cólon (direito e esquerdo). Permite fazer biópsias e, regra geral, os polipos podem ser removidos através deste tubo.
    4. Clister opaco de duplo-contraste: este exame radiológico é efectuado por injecção de uma solução de bário, através do recto; em seguida, é bombeado ar para dentro do recto: o bário e o ar melhoram as imagens de raios-X do cólon e do recto.
    5. Toque rectal: um exame rectal faz, geralmente, parte de um exame físico de rotina. O médico, depois de calçar umas luvas, insere um dedo lubrificado no recto; este exame permite detectar se há dor, sangue ou alterações no ânus (parte distal do recto) - só permite examinar a parte inferior do recto.

Adicionalmente, poderá ter ouvido falar de outros exames, utilizados para excluir a possibilidade de ter cancro noutras partes do corpo. Nesta altura, não se sabe se o rastreio de rotina com esses testes é, realmente, eficaz e se permite salvar vidas. No entanto, a investigação continua, para se saber mais acerca do rastreio dos cancros da mama, do colo do útero, do cólon, do pulmão, dos ovários, da próstata e da pele.

O médico, antes de sugerir um exame de rastreio, considera diversos factores, relacionados com o teste e com o tumor que esse teste pode detectar. É, ainda, dada especial atenção ao risco pessoal para desenvolver certos tipos de tumores. Exemplo de factores a considerar: idade, história clínica, saúde geral, história familiar e estilo de vida. O médico deve, ainda, ter em conta a precisão do teste, os possíveis efeitos nocivos do próprio teste, o risco dos exames clínicos de seguimento ou da cirurgia que a pessoa possa ter que fazer, para verificar se o resultado anómalo de um teste significa a presença de um tumor. São, ainda, considerados os riscos e benefícios do tratamento, caso os testes detectem um tumor e ainda se o tratamento é eficaz naquela situação e quais os efeitos secundários que origina.

Deve falar com o médico acerca dos possíveis benefícios e riscos de fazer o despiste de qualquer tipo de cancro. A decisão de fazer o rastreio, bem como outras decisões médicas, é pessoal; só deverá decidir depois de se ter informado acerca dos prós e contras do rastreio.

Relativamente ao rastreio, poderá colocar algumas questões ao médico:

  • Que exames são recomendados na minha situação?
  • Quanto custam os exames médicos? Será que o meu seguro médico vai comparticipar os exames de rastreio?
  • Os exames vão doer? Existem riscos?
  • Quanto tempo depois de fazer os exames saberei os resultados?
  • Se os resultados apresentarem um problema, como é que o médico vai saber se eu tenho cancro?
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Postado por Isa às 15:22
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O Imposto Municipal sobre Veículos está a pagamento

 

*****

Uma coisa boa do doente oncológico...pagamos um euro de imposto e selo do carro...pelo menos o ano passado foi o que me aconteceu.

 ****

O Imposto Municipal sobre Veículos (selo do carro) está a pagamento a partir de hoje, podendo ser pago, como prazo máximo, até ao próximo dia 31 de Julho, se o pagamento for feito na Internet ou por outro processo electrónico.

Caso opte por fazer a aquisição do dístico nos revendedores e outras entidades autorizadas o prazo de pagamento começa apenas no dia 14 e termina, também a 31 de Julho.

Este ano, vai haver um outro processo, para quem adquirir um veículo automóvel a partir de 1 de Julho.

Quem pretende adquirir o «selo do carro» através do site das Finanças ou em atendimento em qualquer serviço de finanças pode efectuar o pedido a partir desta sexta-feira. Caso opte pelos revendedores o prazo é mais curto, começa a 14 de Junho. Em ambos os casos, o prazo termina a 31 de Julho. Para as empresas é obrigatório pagar o Imposto Municipal sobre Veículos através da Internet.

A principal novidade deste ano tem a ver com a nova tributação automóvel, que se aplica já aos veículos adquiridos a partir de 1 de Julho.

Passa a haver um imposto único de circulação, o preço médio sobe em relação ao actual imposto de selo mas, por outro lado, baixa o imposto pago na aquisição do veículo.

Para saber os valores da nova tributação automóvel, que se aplica aos veículos adquiridos a partir do próximo mês, veja no simulador inserido no site da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel, em http://www.anecra.pt/.

 

In rádio Voz da Planície

 

Postado por Isa às 09:31
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Dedico este post às crianças com cancro

 

Hoje é dia da Criança, dedico este meu post a elas.

O sofrimento de uma criança doente..é terrivel...pensar que estão na idade da brincadeira, de aprenderem novas coisas de vincarem a sua personalidade e fatalmente a vida prega-lhe a partida e pôe-lhe uma doença à frente...é muito difícil

 

A elas todas, muita coragem e fé...

O melhor do mundo são as crianças...

 

 

O câncer é uma doença que provoca o crescimento desorganizado e divisão rápida e incontrolável das células de um organismo. Diagnóstico precoce é, na maioria dos casos, o principal responsável pelo sucesso na cura de pacientes com câncer. Nas crianças, é difícil reconhecer o câncer, já que no início os sintomas são semelhantes a outras enfermidades da infância.

 

Acreditar - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro

http://www.acreditar.org.pt/

 

A Acreditar é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) que tem como missão “Tratar a Criança com Cancro e não só o Cancro na Criança”. 


sinto-me: uma criança
Postado por Isa às 00:01
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