A Divisão de Acção Social, Saúde e Família da Câmara Municipal de Loulé vai desenvolver uma acção de sensibilização intitulada “Prevenir o Cancro da Pele”, que se realiza no próximo dia 28 de Junho, a partir das 10:30 horas, na Praça do Mar e na Galeria de Arte da Praça do Mar, em Quarteira. Esta iniciativa visa sensibilizar a população em geral para questões relacionadas com o cancro da pele, sobretudo na época de Verão, altura em que há um maior número de casos registados desta doença. Por outro lado, pretende-se divulgar medidas preventivas no combate ao cancro da pele, reconhecer possíveis factores de risco e sintomas e identificar medidas e estratégias preventivas. Pelas 14:30 horas, já no interior da Galeria de Arte, realiza-se uma palestra onde serão indicadas estratégias de prevenção da doença, identificados possíveis sinais e sintomas de diagnóstico e divulgadas possíveis tratamentos. Esta acção irá contar com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Loulé, Dr. Seruca Emídio, da Dr.ª Flávia Rodrigues, Engenheira do Ambiente, da Dr.ª Clarisse Rebelo, Directora do Serviço de Dermatologia do Hospital Central de Faro, e do Dr. João Paulo Pestana, Psicólogo e Coordenador do Núcleo de Psicologia da Associação Oncológica do Algarve.
A entrada é livre.
veja o video
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=352141&tema=37
A pensar no início oficial do Verão, a 21 de Junho, o site www.infocancro.com vai disponibilizar informação completa sobre o melanoma, um dos tipos de cancro da pele mais graves.
A incidência do melanoma tem vindo a aumentar em todos os países ocidentais, e atinge os 700 novos casos por ano em Portugal.
As probabilidades de desenvolver este tipo de cancro de pele aumentam se as pessoas tiverem pele clara, mais de 50 sinais, história pessoal ou familiar de melanoma ou outro cancro da pele, sistema imunitário enfraquecido e se existir uma exposição prolongada ao sol.
Proteja-se e, sempre que possível, evite o sol do meio-dia (meio da manhã até ao fim da tarde); use sempre loções ou cremes que contenham protector solar; não utilize lâmpadas solares nem solários e use óculos de sol com lentes que absorvam os raios ultra-violeta.
O site www.infocancro.com visa informar a população sobre os vários tipos de cancro e apoiar as pessoas que sofrem desta doença, esclarecendo as suas dúvidas e dando voz às suas preocupações. Para ir ao encontro das necessidades de informação dos portugueses, o site está dividido em seis áreas distintas: o que é o cancro, tipos de cancro, questões a esclarecer, apoio ao doente, outros sites e comentários.
Para mais informação sobre sintomas, diagnóstico e tratamentos do melanoma consulte www.infocancro.com
Ou contacte:
Hill & Knowlton | Andreia Garcia | Ana Tomás | Tel.: 214 136 239 | Tlm.: 919 947 896 |
Neste momento, a arquitecta está a submeter-se a tratamentos de quimioterapia
O cancro da mama não escolhe idades e é cada vez maior o número de mulheres que trava uma dura batalha contra esta doença.
Com apenas 26 anos, Joana Sousa Cardoso passou a ser uma dessas mulheres quando, em Abril, lhe foi diagnosticado cancro da mama.
A seu lado, Joana conta com o total apoio do noivo, o músico Mico da Camara Pereira, para os tempos de luta que se avizinham. É junto dele e do filho de ambos, Afonso, de quatro anos, que ganha força para enfrentar esta fase, que encara com serenidade e confiança, acreditando que “tudo vai correr bem”.
Depois do choque inicial, Joana decidiu agora, passados dois meses, assumir publicamente a doença, em entrevista à CARAS, durante um fim-de-semana que o casal passou no Algarve.
– Quando descobriu que tinha cancro da mama?
Joana Sousa Cardoso – Foi em Abril. Primeiro, começou por aparecer um nódulo, que eu notava que era diferente do resto. Fui primeiro a um médico em Lisboa, que, devido à minha idade, fez só palpação e disse que não era nada. E ainda acrescentou: “Olhe, Joaninha, quando tiver 40 anos preocupe-se com isso.” Como ele é médico e eu arquitecta, confiei. Entretanto, o nódulo continuou a crescer e eu fui a Coimbra, onde me fizeram uma série de exames, e foi aí que me diagnosticaram a doença e segui logo para fazer o tratamento. Agora, estou a fazer a quimioterapia primeiro, depois farei cirurgia e quimioterapia novamente.
Mas estou confiante que vai correr tudo bem.
In Caras
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Joana, desejo-te para ti o que desejo para mim, e que deseho para todas as mulheres que "caiem" nesta situação...a maior sorte do mundo e que tudo te corra bem
Obrigada Isalenca, por mais uma informação muito útil.
Já vi que não dá para o meu caso, mas irá concerteza ajudar muitas mulheres.
Regenerar em vez de reconstruir é a proposta de um hospital espanhol Técnica usa gordura e células estaminais para regenerar sem cicatrizes
Usar gordura e células estaminais para reconstruir e, sobretudo, regenerar a mama das doentes que foram operadas a um cancro - está é base da técnica inovadora que está a ser testada no Hospital Clínic de Barcelona. O chefe de serviço de cirurgia plástica do hospital, Joan Fontdevila, assegurou ao jornal El Mundo que o "procedimento é seguro e efectivo", mas pediu cautela, porque só se realizaram ainda 20 intervenções com esta técnica. Para a investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Maria João Cardoso, especialista em cirurgia mamária, "não há evidências científicas que esta técnica, que já é utilizada noutros países, seja mais eficaz", ou seja, que a adição de células estaminais, resulte efectivamente na regeneração dos tecidos.
Células estaminais e gordura
Todos os anos são diagnosticados mais de quatro mil casos de cancro da mama em Portugal. A taxa de sobrevivência é de cerca de 80%, mas é uma das doenças com mais impacto na vida da mulher: a mutilação tem consequências na vida afectiva e sexual. A reconstrução da mama é cada vez mais utilizada para superar o trauma e permitir à mulher sentir-se bem como o seu corpo. A lipoescultura consiste em retirar gordura de uma área do corpo através de um método similar à lipoaspiração e injectá-la no peito para reconstruir a forma natural da mama. A grande vantagem é que não deixa cicatrizes, ou seja, permite construir sem destruir. Além disso, é mais simples e menos invasiva que outros métodos. A gordura é retirada fazendo uma incisão com dois ou três milímetros, através de uma seringa, tal como nas lipoaspirações. Depois, o tecido gordo tem de ser purificado para retirar as células de sangue. A grande inovação da técnica é que a gordura é submetida a uma centrifugação para separar os adipócitos (células gordas) e as células estaminais, do resto das células sanguíneas. A fusão da gordura com as células estaminais é injectada na mama em pequenas gotas. De acordo com o médico catalão Joan Fontdevila, ao fim de uns dias o corpo incorpora o novo tecido e estimula o aparecimento de novos vasos sanguíneos na área. A presença de células estaminais - o tecido gordo é muito rico nestas células - ajuda a activar os mecanismos de regeneração dos tecidos e tem um efeito anti-inflamatório. Maria João Cardoso explica que o efeito que se pretende com as células estaminais é exactamente permitir a regeneração dos tecidos, o que em teoria seria possível, mas que ainda não existem evidências científicas de que isso aconteça. "Sabemos que é mais cara, mais sofisticada, mas o efeito é muito parecido como o que obtemos com outras técnicas, segundo os dados que temos até agora", reforça.
Um dia no hospital
De acordo com o hospital de Barcelona, a técnica pode ser utilizada em 80% das doentes que fizeram uma cirurgia conservadora, isto é, que retiraram apenas o tumor ou parte da mama. Em mulheres que fizeram uma mastectomia radical nem sempre é indicado. Além disso, esta técnica não pode ser aplicada no momento da operação - é preciso esperar entre três a nove meses. A intervenção dura cerca de duas horas e a paciente só precisa de ficar uma dia no hospital. Para o médico catalão Joan Fontdevila, este método pode contribuir para reduzir as listas de espera para reconstrução da mama.
A minha amiga IsaLenca, atenta como sempre ás noticias, dixou-me 2 comentários com as novidades.
Eu não tenho estado tão atenta que as férias não dão para tudo...
Vencer o Cancro é o novo programa da SIC Notícias com estreia para o próximo dia 21 às 10h30. António José Teixeira justifica a aposta por ser “útil, positivo e credível”. “Todas as semanas será um tipo de cancro abordado. Terá o rosto de uma pessoa que atravessou a doença e a venceu, de médicos e especialistas. Tem um lado pedagógico, de testemunho e científico”, descreve o director da SIC Notícias. Considerando ser a área da saúde um sector “prioritário”, com “interesse público e utilidade óbvias”, o responsável do canal cabo da SIC apostou neste projecto proposto por Lúcia Gonçalves ainda durante a direcção de Ricardo Costa. “Como consideramos que o projecto era fundamental fizemos tudo o que era necessário em termos de grelha para que avançasse”, afirma o responsável.Este formato, produzido pela Factus Jornalismo, contou com o apoio da Sociedade Portuguesa de Oncologia, da Fundação Champalimaud, do Ipatimup e da Novartis Oncology, refere António José Texeira, que deram apoio científico e financeiro que permitiram “montar o projecto”. Questionado sobre valores de investimento do canal neste projecto, o responsável preferiu não responder .
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