Sector de Desporto da Câmara Municipal de Beja promove no próximo domingo, através do seu gabinete de Actividades e Formação, a iniciativa “Caminhada do Coração”. Este evento é realizado em colaboração com a Fundação Portuguesa de Cardiologia e está agendado para o dia 28 deste mês, data em que se assinala o “Dia Mundial do Coração”. Apoiam também esta iniciativa: o Centro Social do Lidador, a Rede Social do Concelho e a Unidade de Saúde Pública de Beja. O patrocínio é da Cooperativa Proletário Alentejano.
Doença de mulheres
O cancro da mama é fundamentalmente uma doença das mulheres, ninguém conhece a sua causa, sabe-se que 80% dos casos ocorrem em mulheres acima dos 50 anos, outro factor de risco bem comprovado é uma exposição prolongada aos estrogénios. Uma das principais atitudes de prevenção é a vigilância dos seios e o diagnóstico oportuno pode ser decisivo.
As mulheres devem tomar consciência da apalpação e a aparência dos seios em diferentes dias do mês, para saberem o que é normal e terem mais probabilidade de reconhecer qualquer mudança.
As associações e instituições de saúde recomendam que se deve estar atento aos sintomas e mudanças que devem ser investigados prontamente: um caroço ou espessamento da mama, um inchaço debaixo do braço, mudança de tamanho ou forma da mama, mudanças no aspecto ou toque da mama, mudanças no aspecto ou toque da pele da mama, por exemplo.
Quando os caroços se mostram suspeitos, o médico de família irá enviar a doente a um especialista, que fará um diagnóstico depois de ter executado um ou mais exames (palpação, mamografia, ecografia ou biopsia, por exemplo). Os casos mais difíceis têm a ver com o cancro secundário, que se espalhou pelos ossos, fígado, pulmões ou cérebro, é o mais difícil de debelar.
- Segundo o diagnóstico de cancro é quase sempre um trauma, uma ameaça de morte ou uma cirurgia mutiladora. A autora explica como lidar com o cancro da mama, como reagir ao choque e como melhorar a auto-estima, há uma grande diversidade de tácticas psicológicas. O papel da família, amigos e profissionais de saúde tem grande destaque, precisamos sempre de pontos de apoio e de profissionais de saúde que saibam utilizar o bom senso para dar o bem-estar aos doentes.
Opções de tratamento
Terceiro, é importante que quem tenha o cancro da mama possa tomar parte activa na decisão do tratamento que vai receber, conhecer as opções (cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal ou imunoterapia).
Os médicos estudam e classificam os tumores de duas maneiras: uma pelo grau, que representa a aparência das células tumorais ao microscópio, indica a velocidade provável que o tumor irá crescer provavelmente; a outra pelo estádio, que é a forma de definir a sua progressão. A comunicação com o médico é fundamental, para se conhecerem as opções da cirurgia.
A autora refere as perguntas que se devem fazer antes da cirurgia e o contexto em que se faz a mastectomia (implica a remoção dos músculos do peito e todos os gânglios linfáticos até à clavícula). As duas mastectomias mais comuns são a simples, em que toda a mama é removida; ou a radical modificada, em que toda a mama é removida juntamente com parte do músculo da parede do peito e alguns ou todos os gânglios linfáticos debaixo do braço.
A mastectomia pode ter vários efeitos secundários, por exemplo, para mulheres com peito grande, pode desequilibrar o peso e dar origem a dores no pescoço e nas costas.
Reconstrução mamária
e uma nova vida
Quarto: a reconstrução da mama tem o maior interesse para a identidade sexual da mulher e a autora procura responder a questões que tem a ver com a opção em fazer-se a reconstrução, o que são os implantes mamários e como se caracterizam.
Quinto, o cancro da mama faz emergir angústias que tem a ver com os tratamentos, e por isso a autora explica a radioterapia, a quimioterapia e as terapias hormonais. Dado que muitas mulheres adiam a gravidez até terem 30 e 40 anos, é cada vez maior o número de mulheres que estão grávidas quando descobrem que têm cancro da mama. Explica-se por conseguinte o que é o diagnóstico durante a gravidez, as relações entre fertilidade e tratamento.
- Sexto, depois do cancro da mama ter sido diagnosticado e o tratamento terminado, a vida segue o seu curso. Mas nada será mais como dantes, haverá mudanças, far-se-á a habituação a uma nova imagem corporal, é preciso saber o que se pode fazer para que o doente se proteja da recidiva.
- Sétimo, as terapias complementares têm cada vez mais popularidade, é preciso conhecê-las, bem como os seus limites.
Associação de Apoio à Mulher com Cancro
A obra da jkornalista inglesa apresenta 16 perguntas frequentes e um elucidativo glossário.
Ao tempo que este livro foi dado à estampa já existia a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM), criada por um grupo interdisciplinar de voluntários profissionais ligados à problemática da patologia mamária.
A associação é pioneira na Europa na prestação de cuidados de saúde ao doente com patologia mamária, por voluntários profissionais. Contactos da APAMCM: Avenida Marechal Craveiro Lopes, 1, 1749-012 Lisboa, telefones 217568911 e217585648 e e-mails: info@apamcm.org; estrutura.formacao@apamcm.org
in http://www.soberaniadopovo.pt/portal/index.php?news=8349
Hoje a Aninha faz anos.
Há uma ano que começámos a falar...
Tem um dia muito especial...vai comemorando as vitorias...que são sempre saborosas...
Feliz aniversário!
http://aninhalourenco.blogspot.com/
Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama IPSS nº 25/00
contribuinte nº
TM
Av. Marechal Craveiro Lopes, nº 1 (Colégio das Doroteias) 1749-012 Lisboa www.apamcm.org
No sábado tivemos a visita da Nela e da sua família.
Adorámos, falo por mim, e por as outras meninas, pois é sempre bom estar na companhia daquela família fabulosa.
Já andava ameaçando que vinha e veio mesmo...
Almoçamos no Restaurante Espelho de agua, a nossa escolha, visto se situar num local muito aprazível, o parque da Cidade.
Ainda tivemos tempo de beber uma aguinha, antes de almoço no café o Cais, e depois sim, é que se deliciámos com o belo do almoço, vou falar por mim, comi umas belas migas.
Da parte da tarde demos uma volta por algumas ruas da cidade, não deu para visitar tudo, mas já ficaram com uma ideia de como a nossa cidade é pacata, acolhedora, calorenta e com uma pedra da calçada imprópria para saltos agulha...
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