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Quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2009

Consulta

Mais uma consulta em Évora, desta vez, foi com a anestesista.

Está tudo bem com os exames pré-operatórios (rx, electrocardiograma e análises) que fui fazer dia 13 de Fevereiro.

Agora é aguardar que me chamem...

Postado por Isa às 16:20
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Está bem informado(a) sobre o cancro?

Teste os seus níveis de conhecimento sobre a doença

Muitas coisas se ouvem dizer sobre o cancro e sobre as formas de o prevenir e evitar.

Mas é preciso distinguir um facto científico de um simples mito urbano.

Analise as afirmações que se seguem, procurando determinar se são verdadeiras ou falsas e descubra se sabe o suficiente sobre esta doença.

 

Clique aqui:

http://saude.sapo.pt/prevenir/artigos/geral/quizzes/ver.html?id=907674

Postado por Isa às 00:00
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Terça-feira, 24 de Fevereiro de 2009

Dar luta ao cancro da mama

O relato de uma mulher que se recusa a baixar os braços

Aos 26 anos e mãe de um rapaz de quatro anos, Joana Sousa Cardoso foi surpreendida pelo cancro da mama e é o exemplo de como a força mental é essencial para a cura. Convicta de que vai vencer esta batalha, está noiva, deseja ter mais filhos e sente-se bonita e sexy, mesmo sem os seus longos cabelos pretos.

A Joana não tem cancro. Era assim que este artigo deveria começar mas, infelizmente, a verdade é outra. Aos 26 anos, Joana Sousa Cardoso tem cancro da mama.

«Apesar de ter consciência da doença que tenho, também me mentalizo que não tenho cancro. Pelo menos é essa a ideia que faço passar, não de propósito, mas porque me sinto naturalmente muito bem», confessou à Prevenir em meados de 2008.

E a verdade é que, quando sentimos a sua energia positiva, quando ouvimos a sua gargalhada e a vemos fazer humor de uma situação que nada tem de engraçada, a vontade é mesmo essa: apetece dizer que não tem cancro da mama.

Joana Sousa Cardoso descobriu que tinha cancro no final da Primavera desse ano. Mas, muito provavelmente, toda esta situação poderia ter sido evitada se um diagnóstico realizado há cerca de um ano e meio não tivesse sido negligente.

«Apareceu-me um nódulo no peito e por descargo de consciência fui ao médico ver o que se passava. Ele viu-me e disse-me que fazia parte da estrutura mamária e que era mesmo assim. Fiquei descansada. Ainda por cima, sou jovem, fui mãe cedo, amamentei e não fazia parte do grupo de risco», explica.

No entanto, a determinada altura, o nódulo começou a aumentar e, quase um ano depois, Joana decidiu ir ao Hospital da Universidade de Coimbra, onde, depois de uma ecografia mamária, uma mamografia e uma biópsia, «se confirmou o que não queria saber».

O choque da notícia

Anestesiada é o sentimento que melhor descreve o estado em que ficou quando as palavras cancro da mama ecoaram na sua cabeça: «O médico veio chamar-me ao corredor e trazia uma folha com o resultado sublinhado a vermelho. Percebi logo o que era», recorda.

«Entrei no gabinete e ele começou com aquela conversa do género "Joana, há coisas que nós temos que gostávamos de não ter". Disse-lhe logo que podia parar com aquela conversa, que o importante era saber o que é que podíamos fazer a partir daquele momento. Ele começou a falar, mas confesso que já não ouvi nada, apenas umas palavras soltas», relembra.

O seu primeiro pensamento foi para o filho Afonso, com quatro anos na altura, e recorda a apatia que sentiu naqueles primeiros dias. «Estava apática. Acho que nem era triste, estava a tentar assimilar toda a informação e fiquei um bocado tremida. Nos primeiros momentos custou-me muito aceitar que ia fazer quimioterapia e que passados 18 dias ia ficar sem cabelo», confessa.

Um lenço para cada dia

Vaidosa e feminina como qualquer mulher, a ideia de perder os seus longos cabelos pretos assustou-a. Já para não falar na hipótese de ter de fazer uma mastectomia, situação que só em Outubro de 2008, altura para que estava marcada a operação, seria decidida.

Mas a forma positiva que encontrou para lidar com este momento menos bom faz com que saiba continuar a rir: «No início, foi o choque de ter de rapar o cabelo mas, hoje, olho à minha volta e acho que há coisas tão piores. É uma questão de estado de espírito», sublinha.

 

«A verdade é que o cancro não dói. Pelo menos o meu não me dói!

E o mais chato são mesmo os efeitos da quimioterapia, mas para a qual é também muito importante o lado psicológico para tentarmos dar a volta por cima», conta com um sorriso. Para rapar o cabelo contou com a preciosa e cúmplice ajuda das amigas:

«Na primeira vez que puxei o cabelo para trás, num gesto habitual, e caiu um bom bocado, pensei "isto vai mesmo acontecer". Tinha o cabelo muito comprido e primeiro cortei pelo queixo. Depois fui logo ver umas cabeleiras porque não queria que ninguém me visse assim de cabelo rapado», desabafa.

«Sentia-me exposta, desprotegida. Mas, entretanto, continuei a acabar o meu Mestrado e estava sempre tão envolvida com o meu filho que, quando dei por mim, estava a rapar o cabelo em casa de umas amigas. Elas iam colocando o cabelo directamente no saco do lixo para eu não ver», conta.

«No final, ainda acabámos por nos rir daquilo, porque eu estava sem cabelo na cabeça e uma das minhas amigas cheia de cabelo na cara. Foi um momento que me marcou e, na altura, pus um lenço, noutro dia outro e nunca mais me lembrei da cabeleira», confessa.

«Hoje, gosto de me ver assim. É óbvio que preferia ter os meus longos cabelos, mas na situação em que me encontro até me sinto bonita e isto acaba por ser um pormenor», admite.

Atitude positiva ajuda a curar

Aos 26 anos, era suposto estar a gozar ao máximo a vida. Era a altura de se divertir com os amigos, das saídas à noite, de namorar, de desfrutar do filho... Mas é tentando ver sempre o lado positivo da situação que Joana Sousa Cardoso combate a doença:

«Penso que se isto me aconteceu nesta idade foi por alguma razão e de certeza que vou tirar uma grande lição de vida desta experiência. Acho que a maneira como encaramos a doença e os tratamentos está toda na nossa cabeça», acredita.

«O resultado da quimioterapia acaba também por depender de nós e não só dos fármacos. Fiz quimioterapia há dois dias e sinto-me bem. Estou aqui bem-disposta, a rir...», refere.

«O facto de isto me estar a acontecer nesta idade fez-me ver a vida de uma maneira diferente. Podia ser bem pior, estou aqui, vou fazendo a minha vida naturalmente e estou a divertir-me imenso», admite. A maneira como se relaciona com os outros também mudou, mas apenas no sentido em que se sente mais preparada para ouvir e aconselhar os outros:

«Às vezes estou a conversar com as minhas amigas e sem diminuir os problemas delas, falo-lhes de uma forma mais positiva, mostro-lhes que tem solução. Claro que não podemos pensar que só porque temos um problema maior, que o drama amoroso ou de trabalho de uma amiga não são nada», enfatiza.

«Isso é uma injustiça. O que acontece é que já tenho outra forma de ver as coisas e talvez seja capaz de lhe dar conselhos mais completos ou mais eficazes», justifica.

Fonte de força e coragem

Um dos mais difíceis efeitos dos tratamentos, além da perda de cabelo, é o cansaço. E aí, Joana admite que, muitas vezes, mesmo que a cabeça os queira ultrapassar, o corpo não deixa:

«Quero fazer alguma coisa e não consigo. Mas, agora, como estou a tomar ferro e uns suplementos vitamínicos já me sinto com mais força. E depois acho que o sol e o bom tempo ajudam imenso e animam qualquer pessoa», explica.

 

Joana é muitas vezes confrontada com a pergunta: Onde vai busca força e coragem? Com uma modéstia que comove, um sorriso que nunca lhe sai dos lábios e um brilho sempre presente nos olhos, confessa que fica sem saber o que responder porque não acha que tenha mais coragem nem força do que as outras pessoas:

«Acho que arranjei um modo de encarar a vida de uma forma mais natural e positiva. E se eu tiver esta forma de estar perante a vida, acho que acabo por estar bem e conseguir fazer tudo o que fazia antes», sublinha. «A força? Acho que a vou buscar ao Afonso, àquele sorriso enorme que ele tem, àquele xi-coração que ele me dá e que é tudo para mim», explica.

A importância do amor, da família e dos amigos

O filho Afonso (que tem sabido defender desta situação, mantendo inalterada a sua rotina diária) é a sua maior fonte de energia e coragem. Tanto assim que quer voltar a ser mãe assim que puder: «Só posso pensar nisso daqui a uns cinco anos. Nessa altura, terei 31 e ainda estou óptima para ter muitos filhos e construir uma família bonita e feliz.», constata.

Joana não esconde que o apoio das pessoas que estão ao seu lado tem sido fundamental. Em particular do pai do seu filho, o cantor Mico da Camara Pereira, com quem vive há alguns anos e de quem está noiva:

«Além de me adorar, de me achar bonita com ou sem cabelo, de gostar sempre de mim, ele é o meu grande amigo e está ali ao meu lado», confessa. «Ninguém acorda bem-disposta a dizer que tem um cancro e que se sente muito bem. É um processo que vai acontecendo e graças a todas as pessoas que estão à minha volta e às pequenas coisas que vou conseguindo fazer, mesmo quando me dizem para ir descansar», explica.

A verdade é que, em nenhum momento, pensou na morte. Pelo contrário, contra a opinião de algumas pessoas, continuou a frequentar as aulas do Mestrado em Arquitectura na Universidade Autónoma de Lisboa (cuja parte lectiva concluiu entretanto) e a saborear cada minuto da sua vida.

«Parece um cliché, mas a verdade é que é mesmo assim: uma pessoa anda aqui a deambular pela vida, se não faz hoje, faz amanhã.... Hoje, como tenho vários dias em que me sinto fisicamente em baixo, quando estou bem, tenho vontade de sair, de passear com o meu filho, namorar...».

O seu sentido de humor é também uma boa arma de defesa. Sem complexos, Joana ri-se das suas próprias gaffes, como aquela que deu num jantar entre amigos, quando deixou sair a expressão «eu já estava pelos cabelos». À sua volta, os amigos reagiram com o mesmo humor e começaram todos a rir-se, uma vez que cabelo é coisa que neste momento não tem.

Recorda também ainda a brincadeira com as amigas quando voltou a rapar o cabelo: «Começaram a brincar, a pôr-me espuma, cerejas e acabámos por tirar umas fotografias muito engraçadas e rimos imenso». E mesmo quando pensa que pode vir a ter de fazer uma mastectomia parcial ou total, um assunto tão delicado para uma mulher, Joana desdramatiza-o:

«Uma mulher gosta de se sentir bem com o seu corpo, mas penso que hoje há uma série de técnicas de reconstrução e que ainda posso ficar com umas maminhas bem mais giras do que aquelas que tenho agora». O segredo do seu sorriso, determinação e alegria parece simples: a imensa e inesgotável sede de viver:

«Se eu estiver sempre a tentar encontrar o lado positivo desta situação, sentir-me-ei feliz, realizada. Não me sinto nenhuma coitadinha nem quero que tenham pena de mim. No outro dia vinha da quimioterapia, cheguei a casa e o Afonso partiu a cabeça», recorda.

«Isso para mim é que foi um problema. Fui buscar forças não sei onde. Partir a cabeça numa criança de quatro anos é uma coisa banal, mas entristeceu-me tanto ver as lágrimas a correrem pela carinha dele. Aquilo estava a dar cabo de mim, muito mais do que o cancro. Não me sinto especial, nem com mais força do que as outras. Acho que qualquer mãe é assim, prefere que lhe aconteça tudo a ela do que aos filhos», enfatiza.

 

Os conselhos de Joana Sousa Cardoso

Não menonosprezar os sinanais do corpo. «Daqui a um ano vou estar cheia de saúde e aproveito esta oportunidade para dizer às mulheres adolescentes que quando sentirem qualquer coisa, por mais pequena seja, vão à ginecologista e façam um exame, mesmo que não tenham o gene do cancro da mama na família, se foram mãe cedo, se deram de mamar... Uma ecografia não dói, é até uma sensação muito refrescante.»

A importância do diagnóstico certo. «Na altura tinha 24 anos e não fiquei satisfeita com o que o médico me disse e perguntei se não seria melhor fazer uma mamografia.

Ele insistiu: "Não, isso é mesmo assim, é a estrutura mamária, quando tiver 40 anos preocupe-se com isso". Não me passa pela cabeça que um médico não esteja atento ao diagnóstico. Sou muito forte, mas estaria muito melhor se não estivesse a passar por isto».

O apoio da fafamília. «Hoje, sinto que ainda tenho mais amor para dar e quero que as pessoas que me rodeiam percebam o quanto gosto delas e que são elas que me ajudam a passar este momento. E que é graças a esse apoio que tenho esta atitude.»

Atitude positiva. «Sempre fui uma pessoa divertida e afectiva. Vou estar assim [a lutar contra o cancro da mama] um, dois anos, não posso passar este tempo todo triste e sempre a pensar nisto. Há que seguir em frente.»

Texto: Evelise Moutinho
Foto: Estúdios António J. Homem Cardoso

 

A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista Prevenir

 

Postado por Isa às 22:03
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Sábado, 21 de Fevereiro de 2009

Doente terminal faz render a boda

A britânica Jade Goody conheceu a fama quando entrou para o ‘Big Brother’, pela sua conduta irreverente. Foi, por exemplo, a primeira concorrente do programa a fazer sexo diante das câmaras. O seu nome correu o Mundo quando proferiu insultos racistas em directo contra uma actriz indiana.
 

O episódio causou um incidente diplomático mas fez disparar o seu cachet. Em Agosto passado foi-lhe diagnosticado um cancro cervical e em Janeiro soube que teria apenas alguns meses de vida. A jovem, de 27 anos, não desarmou e vendeu exclusivos dos últimos dias da sua vida.

 

Desde que entrou no ‘Big Brother’ que o nome Jade Goody está associado a escândalo. Mesmo fora do programa. Em 2006 anunciou que ia correr uma maratona em Londres e ao quilómetro 34 desmaiou. As câmaras voltaram-se todas para ela.

 

A jovem soube sempre explorar a sua imagem. Publicou uma autobiografia, lançou uma cadeia de salões de beleza e escreveu um livro de receitas. Quando lhe foi diagnosticado o cancro, Jade tornou público que sofria da doença e começou a apresentar um programa ‘Os Progressos de Jade’, em que falava do tratamento a que estava a ser submetida. Quando soube das metástases, manteve o programa. Foi nele que anunciou o casamento com Jack Tweed.

 

Jade Goody vendeu à revista ‘Ok’ e à emissora Living TV os direitos de registar a cerimónia, que terá lugar no domingo. Segundo a Sky, por 700 mil libras. O dono do Harrods, Mohamed al-Fayed, ofereceu-lhe o vestido de noiva.

 

A jovem chegou a dizer que talvez morresse perante as câmaras, mas o seu agente assegurou que a morte não será filmada. Com os contratos exclusivos Jade quer garantir o futuro dos dois filhos: Bobby, cinco anos, e Freddie, quatro, que não sabem da gravidade da doença da mãe.

 

In correio da manhã 19-02-2009

 

********

Por os filhos faz-se tudo...mas é preciso coragem, para viver este problema deste modo...

 

Postado por Isa às 23:02
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Quinta-feira, 19 de Fevereiro de 2009

Terapia para cancro do fígado menos tóxica e mais eficaz

Boas noticias é o que se quer...
_______________
Saúde. Hospital da Luz realizou primeira cirurgia por radioembolização

Doentes já não precisam de ir a Espanha para fazer este tratamento

Uma técnica terapêutica para o cancro do fígado, inovadora em Portugal, está a ser aplicada no Hospital da Luz, unidade privada em Lisboa. O primeiro tratamento de radioembolização foi realizado no final de Novembro a uma mulher com mais de 60 anos com resultados positivos, disse ao DN o médico radiologista Luís Rosa, que participou na equipa cirúrgica.

Os portugueses interessados neste tratamento já não precisam , assim, de recorrer a outros centros na Europa, onde a técnica é desenvolvida desde 2003, como o de Navarra, em Espanha.

"O resultado é favorável, as lesões têm vindo a reduzir de volume, podendo reequacionar-se a possibilidade cirúrgica", acrescentou o médico. Em causa estava uma paciente , sem condições para ser submetida a quimioterapia, enviada para o Hospital da Luz pelo centro-hepato-bilio-pancreático e de transplantação do Hospital Curry Cabral. Seleccionados para idêntica operação estão já outros dois doentes.

O tratamento por radioembolização é mais indicado para tumores malignos em fase avançada, quando já não é aconselhável o recurso a cirurgia. Trata-se de um procedimento de radioterapia interna que consiste em, depois de aceder às artérias do fígado através de um cateterismo, administrar partículas radioactivas muito pequenas com menos de um milímetro de diâmetro. Estas partículas vão libertando selectivamente a radiação sobre o tumor.

É no caracter selectivo da técnica - ou seja a radiação só é administrada no local do tumor e não por todo o organismo -, que reside a principal vantagem comparativa deste tipo de tratamento. "Enquanto a radioterapia externa é muito tóxica, esta abordagem é selectiva, pelo que são necessárias doses menores", explica o médico de medicina nuclear

Por outro lado, "a eficácia também é maior", assevera o clínico do Hospital da Luz. "Apesar do fígado ser dos órgãos que mais frequentemente é afectado por doença maligna, não é passível de se sujeitar a uma radioterapia externa, uma vez que esta implica doses muito elevadas. E, como o fígado é um órgão muito sensível, pode deixar de funcionar".

A técnica não é necessariamente indicada para todos os casos . Tal como reconhece Luís Rosa, "esta não é uma solução milagrosa e as decisões devem ser sempre tomadas por uma equipa multidisciplinar, composta por cirurgiões hepáticos, radiologistas e clínicos de medicina nuclear. "Cada caso é um caso, cabendo à equipa escolher o melhor tratamento para casa fase da doença".
Postado por Isa às 11:08
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Terça-feira, 17 de Fevereiro de 2009

Parabéns Nela

Nela, Muitos parabéns!

Não me vou adiantar em palavras, porque para descrever a grandeza desta mulher, não as tenho.

 

 

 

Votos de um feliz aniversário.

Beijinhos

Postado por Isa às 00:00
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Segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009

Criadas moléculas que causam "suicídio" em células cancerígenas

 

Uma equipa francesa de cientistas criaram a Dbait, moléculas que têm a capacidade de enganar as células cancerígenas que resistem à radioterapia e de provocar nelas o "suicídio".


 

A equipa de Marie Dutreix, do Instituto Curie (Paris), criou estas moléculas que enganam as células cancerígenas fazendo-as crer que sofreram mais danos do que sofreram na realidade.


 

As Dbait, são pequenos fragmentos de DNA que se assemelham às rupturas dos filamentos da dupla hélice de DNA das células cancerígenas.


 

"Este engodo engana as funções de reparação das células", explica Marie Dutreix, responsável pela pesquisa.


 

As lesões reais provocadas pela radioterapia "passam desapercebidas" num sistema já "alertado", por outro lado, com estas moléculas, as células cancerígenas acabam por se autodestruir.


 

A associação Dbait-radioterapia afecta entre 75 e 100 por cento da zona tumoral, contra os 30 a 50 por cento se for usada apenas a radioterapia.


 

Além disso e segundo a investigadora, as Dbait não causam qualquer toxicidade nos tecidos saudáveis.


 

Os primeiros testes clínicos no ser humano estão previstos para o final de 2010 ou início de 2011 em quatro clínicas de Paris.


 

As pesquisas desta cientista estão focadas principalmente nos melanomas (cancro da pele) e nos glioblastomas (tumores cerebrais), conhecidos pela sua resistência aos tratamentos.


 

As Dbait são injectadas horas antes do tratamento de radioterapia.


 

Este trabalho de Marie Dutreix foi publicado no domingo na revista norte-americana Clinical Cancer Research.

 

in TVNET

 

 

 

Postado por Isa às 15:05
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