Hoje visitando o blog de um amigo, deparei-me com uma situação que também eu senti na pele.
Alias ainda à pouco tempo, conheci uma pessoa, que só conhecia o meu marido e acabou por me dizer assim...ah, mas não tinha um problema...e eu obviamente disse...tinha, tinha...e a pessoa lá disse...pois já passou...
Isto para me referir ao que?
As pessoas acham que quem está ou esteve doente principalmente falando de cancro (no meu caso da mama), tem que ter ar de doente, tem que andar na rua a chorar, com ar de debilitada. Tem que receber pancadinhas nas costas....
sem dúvida que é muito, mas mesmo muito bom o apoio dos amigos, dos conhecidos em fase de doença, mas não são necessários comentários piedosos, pancadinhas nas costas e um olhar de tristeza, precisamos sim, de esperança, luta e força. Dizer, estou aqui, para o que der e vier.
Deparei-me muitas vezes já depois de melhorar, com pessoas a dizerem-me...nunca te toquei no assunto, não sabia como podias encarar uma conversa sobre cancro.
Hoje sei dizer...possivelmente passei pela mesma situação com outras pessoas, que podem abordar de uma maneira simples...
Como vão as coisas...
Como tens passado...
E pela resposta percebemos logo se a pessoa esta aberta ao assunto ou não..
Dando um conselho ao Rui (a mãe esta a passar por cancro da mama) há tanta coisa que nós temos que preocupar que não vale a pena, ficarmos chateados com certos tipos de conversas...
As atenções e concentração tem que estar depositadas em outras direcções.
Mais uma vez aqui, agradeço a todas as pessoas que me apoiaram, me ajudaram e sempre me deram animo, família, amigos, o meu grande amor, colegas, pessoal da saúde.
Obrigada Vanda, por me chamares à atenção pelo destaque do Luz, nos Blogs do sapo.
Ja tinha vindo ao blog, mas não tinha reparado na quantidade de visitas que já tenho hoje logo pela manhã.
Obrigada à equipa dos Blogs do Sapo, pelo destaque, estou agradecida.
A pesquisa, publicada recentemente pelo "British Journal of Sports Medicine", indica que, quando uma pessoa pratica desportos de média ou alta intensidade, o consumo de oxigénio aumenta e ajuda o corpo a combater diversos tipos de doença, entre elas o cancro.
Para chegar a essa conclusão, uma equipa de investigadores das universidades finlandesas de Kuopio e Oulu acompanhou por quase 17 anos os hábitos de vida de mais de 2.500 homens adeptos de práticas desportivas e que tinham entre 42 e 61 anos de idade.
Do total dos participantes do estudo, 181 morreram na sequência de algum tipo de cancro. Os mais frequentes foram de pulmão, próstata, cérebro, na região gastrointestinal e os linfomas.
Ao longo da pesquisa, os cientistas estudaram os hábitos desportivos dos voluntários para determinar, em unidades metabólicas (MET), qual a quantidade de oxigénio consumida durante a prática de exercícios segundo a intensidade do mesmo.
Ficou constatado, por exemplo, que a quantidade de oxigénio consumida numa caminhada normal, numa caminhada acelerada e durante o nado é de 4,2 MET, 10,1 MET e 5,4 MET, respectivamente.
Em média, a quantidade de oxigénio consumida por todos os voluntários nos seus exercícios era de 4,5 MET, dedicando 66 minutos a actividades físicas. No entanto, 27% deles não dedicavam meia hora de seu dia à prática de desporto.
Com esses dados, os investigadores concluíram que um aumento de 1,2 MET na quantidade de oxigénio consumida durante exercícios reduz os riscos de cancro, especialmente de pulmão e na região gastrointestinal.
Durante o estudo, os cientistas avaliaram outros factores exógenos, como a idade, o consumo de álcool e tabaco, a alimentação e o índice de massa corporal.
Fonte: http://saude.sapo.pt/
A maioria dos hospitais públicos não tem seguro de responsabilidade civil que possa cobrir eventuais pedidos de indemnização por parte dos pacientes. Um desses estabelecimentos de saúde é o Hospital de Santa Maria, onde seis doentes ficaram cegos após serem submetidos a uma cirurgia oftalmológica para tratar retinopatia diabética.
O facto de a maioria dos hospitais públicos não possuírem estes seguros foi avançado por Paula Lobato Faria, professora na Escola Nacional de Saúde Pública e especialista em Direito da Saúde, em declarações ao ‘Público’. Situação confirmada ao mesmo jornal por Catarina Fuschini, da seguradora Marsh: “Os clientes de seguros de responsabilidade civil são essencialmente médicos particulares e hospitais privados”.
Muitas instituições com a dimensão do Hospital de Santa Maria optam por não comprar seguros e assumirem as responsabilidades recorrendo aos respectivos orçamentos, evitando terem de pagar os lucros das seguradoras. O próprio bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, disse ao 'Públic' que não tem preferência pela forma como os hospitais optam por assumir o pagamento das indemnizações, isto desde que o façam também em nome dos seus funcionários, inclusive médicos.
Fonte:http://dn.sapo.pt
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Uma pessoa vai para o hospital...pensa que eles tem tudo nso conformes...e depois toma...agora nem seguro tem...
Mas o que é preciso é pagarem a indeminização aos doentes, seja com dinheiro do seguro, ou seja de onde for...
A conclusão foi divulgada nesta terça-feira, por um grupo de 20 especialistas, de nove países, reunidos no CIRC, que é a agência da Organização Mundial de Saúde (OMS) para esta enfermidade, com sede em Lyon (centro da França).
Desde 1992, os raios solares ultravioletas (A, B e C), do mesmo modo que os UVA artificiais de lâmpadas de bronzeamento, figuram no nível 2 da classificação do CIRC, mas diante dos últimos estudos científicos, o órgão elevou todos os raios ultravioletas ao nível 1: cancerígeno para o homem.
«Uma análise concluiu que quando a exposição aos raios UVA artificiais começa antes dos 30 anos de idade, o risco de melanoma (a forma mais agressiva do cancro de pele) aumenta em 75%», destaca o CIRC.
O organismo destaca ainda que «numerosos estudos mostraram uma ligação entre o bronzeamento artificial e o melanoma ocular».
«Não somos uma agência reguladora; publicamos resultados científicos para que as agências de saúde nacionais possam tomar as decisões que julguem necessárias», explicou à AFP Vincent Cogliano, um dos pesquisadores do CIRC.
Segundo um estudo da Associação Alemã para a Prevenção Dermatológica, realizado no final de 2008, cerca de 14 milhões de alemães com entre 18 e 45 anos fazem bronzeamento artificial e um quarto deste total começou com entre 10 e 17 anos.
Georges Reuter, presidente do Sindicato Francês de Dermatologistas, disse que o «grande perigo é tentar manter o bronzeado durante todo o ano».
Segundo Reuter, o limite de sessões de bronzeamento é de dez ao ano.
«O outro perigo é a má manutenção das instalações», disse Reuter, lembrando que os tubos que produzem os raios UVA envelhecem e que a luz que emitem é ainda mais perigosa.
SAPO/AFP
Há bem pouco tempo comentei num blog, que as minhas unhas estavm voltando ao normal, passados 3 anos, mas acho que falei cedo demais.
Ainda tem muitas risquinhas e um pouco quebradiças, embora já estejam mais duras. Realmente só o tempo para ir voltando tudo à normalidade possível.
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