"Sair de um blog sem comentar é como visitar alguém e ir embora sem se despedir..."
Quinta-feira, 31 de Dezembro de 2009
Terça-feira, 29 de Dezembro de 2009
Segunda-feira, 28 de Dezembro de 2009
Fazer exames radiológicos em excesso como pneumotórax, mamografia, tomografia axial computorizada (TAC) e cintigrafia podem ser prejudiciais para os doentes porque podem causar cancro, isto devido à radiação que recebem quando fazem estes exames de diagnóstico.
O alerta é de Jorge Espírito Santo, do Colégio da Especialidade de Oncologia Médica da Ordem dos Médicos. "Em oncologia há a necessidade de o doente repetir exames para controlo da doença, e os doentes estão expostos a algum tipo de radiação nos disparos que, em excesso, podem aumentar o risco de cancro."
Segundo o especialista, pode "não haver um grande controlo" na quantidade de exames radiológicos feitos quando o doente consulta vários médicos e duplica os exames. "O doente não tem um registo muito seguro sobre os exames que realizou, e o médico não sabe a que exposição ele esteve exposto."
Jorge Espírito Santo defende que se deve "fornecer ao doente a informação do valor da exposição por cada exame radiológico que faz" e que o paciente deve ficar a saber quando se aproxima ou quando atinge o limite de radiação que pode receber.
A radiação ionizante usada nas radiografias, mamografias, TAC e cintigrafias é carcinogénica, ou seja, tem potencial para provocar cancro.
O risco da radiação ionizante não se coloca na ressonância magnética, porque o doente está exposto a um campo magnético e não a radiações ionizantes. Jorge Espírito Santo contesta que as radiações nos exames em oncologia estejam fora de controlo porque, justifica, "há regulamentação comunitária para a actividade e limites de radiação que os fabricantes dos equipamentos devem respeitar". O especialista explicou que os "aparelhos têm dosímetros, pequenas placas que registam as doses da radiação". A manutenção dos equipamentos está a cargo dos fabricantes.
APONTAMENTOS
FALTAM ESPECIALISTAS
A Sociedade Portuguesa de Física diz que há falta de especialistas em Física Médica para controlar as radiações dos exames.
GOVERNO
Quatro ministérios partilham competências na área daradioprotecção.
Fonte: Correio da Manhã
Era preciso que os médicos não fossem controlados, pelos exames que mandam fazer, logo os doentes não devem fazer exames em excesso, muito pelo contrário.
No correio da manhã está este comentário:
28 Dezembro 2009 - 02h16 | Ana
Pneumotórax é uma situação clínica não é um exame, talvez queria dizer Raio-X do tórax ...
Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009
A todas as minhas amigas, amigos, conhecidos e desconhecidos que passam por este blog, desejo um Natal Feliz! Cheio de coisas boas, prendinhas, telefonemas, sms, partilha, amizade, amor, alegria, paz, e muita, muita saúde!
Um Natal Feliz em familia!
Terça-feira, 22 de Dezembro de 2009
"O cancro vai transformar-se numa doença crónica e confortável, como é hoje a diabetes", escreveu Karol Sikora, director clínico da CancerPartnersUK e reitor do departamento de Medicina da universidade de Buckhingham, no jornal inglês The Telegraph.
O conceituado especialista em oncologia escreveu um artigo para o jornal inglês na sequência da descoberta do código genético dos cancros da pele e do pulmão. O estudo foi publicado na revista Nature e representa, de acordo com Karol Sikora, a certeza de que a guerra ao cancro pode ser ganha.
"O que significa a descoberta do ADN e sequência de dois tipos de cancro? É uma descoberta fantástica, que promete um aumento das probabilidades de curarmos o cancro já em 2020", escreve o professor, que relembra dados impressionantes: "Um em cada três de nós vai ter cancro, 10 milhões de pessoas vão apanhá-lo este ano e o número chegará aos 20 milhões em 2020".
"Os mais promissores avanços no horizonte vêm da forma como entendemos as moléculas que fazem os cancros despertarem. É natural a excitação com esta descoberta. Imaginem que o vosso carro se avaria. A diferença entre si e o mecânico é que ele sabe o que se passa debaixo do capot, mesmo antes de você o ter conseguido abrir", escreve Karol Sikora, no seu artigo.
"Uma vez que agora sabemos os alvos exactos dos agentes do cancro, haverá uma revolução na terapia do cancro. Em vez de definirmos drogas para vários tipos de cancro de forma empírica e pouco eficaz, vamos identificar as lesões moleculares em amostras dos tumores. Os pacientes vão, no futuro, receber drogas que atacam essas lesões directamente", acrescenta.
"A cura vai ser procurada, mas este não vai ser o único benefício. Os doentes vão ser monitorizados de perto após o tramamento, mas o medo de que o cancro acabe por matar, que ainda prevalece hoje, vai ser substituído pela aceitação de que muitas formas de cancro são uma consequência do envelhecimento", escreve o especialista que alerta, no entanto, que os avanços acarretam os riscos já hoje existentes de os novos tratamentos estarem disponíveis apenas para os doentes com melhores condições financeiras, pelo que lança um alerta: "É a missão dos governos assegurarem-se de que existe igualdade na saúde para todos os seus cidadãos. Viver muito tempo e morrer depressa vai ser o mantra deste século. Grandes desafios aguardam-nos".
Leia o artigo original na íntegra
http://www.telegraph.co.uk/health/6837951/Were-winning-the-war-on-cancer.htmlFonte : POP
Domingo, 20 de Dezembro de 2009
Saudade, amiga!
O tempo que passamos juntas, foi pouco, mas deixas-te-me muito.
Obrigada por tudo de bom que me conseguiste transmitir e de me teres dado a conhecer as amigas do peito e coração.
sinto-me:
Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2009
Irmãs removem estômago para evitar cancro hereditário
Duas irmãs britânicas, na casa dos 20 anos, submeteram-se a cirurgia
de remoção do estômago por serem portadoras de uma mutação genética
causadora de uma predisposição de 80% de desenvolvimento de cancro
gástrico, avança o site Saúde na Internet.
A notícia, avançada pelo jornal The Telegraph, revela que as irmãs
herdaram, pela parte do pai, uma mutação no gene denominado CHD1, que
afecta apenas cerca de cem famílias em todo o mundo.
Por precaução, Ravindra Singh, de 29 anos, removeu o estômago em Junho
e, dias depois, os exames comprovaram que já tinha cancro em estado
inicial. Na semana passada, a irmã, Meeta Singh, de 25 anos, foi
submetida à mesma cirurgia, ambas realizadas no St James University
Hospital, em Leeds, no norte da Inglaterra.
O caso clínico, amplamente difundido na imprensa britânica, refere que
o pai das duas mulheres, Baldave, morreu de cancro no estômago em
1995. Do lado paterno, outros dois tios, uma avó e um primo de 20 anos
pereceram com a mesma doença.
Segundo refere a nota do hospital, as duas mulheres recuperaram bem
durante o pós-operatório e deverão ter uma vida praticamente normal,
apesar de só poderem ingerir pequenas quantidades de alimentos. A
expectativa é de que, devido a este facto, percam 20% do seu peso.
Fonte: POP