A propósito do sismo desta noite, aqui ficam umas dicas.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=1047842
Hoje foi dia de mais uma consulta de cirurgia reconstrutiva.
Estava a pensar que ia apanhar seca, mas em uma hora e um quarto estava despachada, fui fazer mais uma revisão da cirurgia de Abril, e está tudo bem.
Há ainda algumas coisas a fazer, mas ainda não é para já.
Conheci mais uma lutadora, falámos pouco, mas mais uma jovem que foi atacada bem cedo pelo cancro da mama, 32 anos. Graças a Deus as coisas tem-lhe corrido bem.
Imperdoável...estar a fazer um post para a amiga Cinda a esta hora, mas como o dia foi complicado, só agora o faço, apesar da sms, ter seguido logo antes das 9 horas. Que eu não me esqueci.
Era para constar aqui uma montagem de fotos...mas também não houve tempo...desculpa.
Muitos parabéns, espero que o dia tenha sido maravilhoso.
Felicidades, amiga.
Aqui está a foto...
Um estudo patrocinado pelo National Cancer Institute (dos EUA) acompanhou desde 1972 mais de 2 milhões de mulheres que colocaram próteses e concluiu que as próteses mamárias não têm nenhuma relação com o cancro da mama, avança o site noticioso da Globo, o G1.
Alguns estudos indicam que as mulheres com implantes apresentaram até mesmo uma menor frequência deste tipo de cancro.
O estudo também não encontrou ligação entre as próteses e a frequência de outros tipos de tumores, como o gástrico, nos intestinos e no pulmão.
Grandes estudos epidemiológicos mostraram que, em mulheres com implantes, estes não prejudicam os exames preventivos para diagnóstico de tumores.
Para aquelas mulheres que receberam próteses para a reconstrução da mama depois de uma cirurgia por cancro, também não existe maior perigo de retorno da doença ou modificação da taxa de sobrevivência.
O Instituto Nacional do Cancer do Brasil analisou mais de 40% dos prontuários médicos de doentes que questionavam a ligação de doenças do tecido conjuntivo, como a artrite reumatóide, e entregou-os a especialistas independentes. A revisão externa mostrou que a relação não se confirmava.
A Sociedade de Cirurgia Plástica aconselha que a mulher passe por uma avaliação pré-operatória rigorosa para diminuir os riscos de complicações depois da operação.
Outra recomendação consiste em conhecer as referências do cirurgião e garantir que este está credenciado para realizar a cirurgia.
Fonte: POP - Portal de Oncologia Português
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