Um alerta da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) determina a «suspensão da comercialização e retirada do mercado nacional» dos produtos cosméticos e de higiene corporal da gama Glam Hair Color, da marca Tempting Professional Color System, comercializados pela empresa 'Tributo da Cor - Importação de Cosméticos'.
Segundo o Infarmed, estes produtos têm na sua composição os corantes capilares '2-nitro-p-phenylenediamine', 'N,N-Diethyl-m-aminophenol sulfate', 'Hydroquinone', 'Basic Red 2', 'Basic Blue 7' e 'Basic Blue 9', cuja utilização está proibida em produtos cosméticos.
A autoridade do medicamento notificou «todas as entidades envolvidas no circuito de distribuição e comercialização dos referidos produtos, sobre a suspensão imediata da sua comercialização», lê-se no site do Infarmed.
Advertiu ainda os profissionais do sector e os consumidores que tenham adquirido ou que estejam a utilizar estes produtos para deixarem de os utilizar ou, caso os detectem no mercado nacional, para comunicarem para o Infarmed.
Fonte: Sol
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E eu pergunto, porque deixam estes produtos sair para o mercado?
Porque não fazem inspecções ás fabricas?
Uma pessoa vai a cabeleireira, sabe lá a marca da tinta que lhe colocam?
Ontem foi dia de mais uns nervos.
As consultas de rotina ainda me deixam assim.
Esta tudo bem, tanto as análises como os exames.
Agora mais 5 meses.
As instalações novas do Hospital de dia, do Hospital de Beja, estão uma maravilha, cheias de luz, espaço e com muitas condições.
Fui conhecer a nova sala da quimoterapia, e aquilo sim, é uma sala de tratamentos.
Na sala de espera para consulta, estava a Teresa Brissos, uma menina de Beja, que está com Leucemia e aguarda um dador, não tive oportunidade de falar com ela, porque estava a falar com uma enfermeira e não quis incomodar, mas deixo aqui um beijinho e que tudo cada vez corra melhor, um grande beijinho.
Numa entrevista sincera e emotiva concedida ao SAPO, o actor/encenador António Feio falou sobre a vida profissional e o momento complicado por que está a passar a nível pessoal.
«Tenho muitas saudades do palco», sorri o actor ao olhar para o palco onde o convidámos para fazer esta entrevista, no Auditório Carlos Paredes, na Junta de Freguesia de Benfica. António sente-se naquela sala em «casa», pois este foi o local onde fez inúmeros espectáculos.
Na entrevista, António Feio diz que «falo abertamente sobre tudo», mas não faz grande questão em ser entrevistado.
O actor sublinha que não gosta muito de sair nas revistas «na forma massiva» como às vezes acontece, porque considera que «há uma exploração muito grande desse tema e do lado mais negativo».
Por outro lado, António Feio sente que este tema «chega às pessoas e elas sentem que há um ser humano que tem um problema que muitas das vezes é parecido ou idêntico ao que eles têm».
E neste aspecto, «se puder colaborar para que as coisas sejam melhores para as outras pessoas», António Feio vai sentir «alegria», porque o que é realmente importante é passar a essas pessoas «uma imagem positiva, de esperança e de luta».
No primeiro vídeo, António Feio fala sobre a vida pessoal e neste segundo vídeo sobre a vida profissional.
Veja tudo aqui
Cada um de nós, como cidadão "do mundo", tem direitos e, como não poderia deixar de ser, também tem deveres.
E, se há direitos que são comuns a toda e qualquer pessoa, há direitos que são apenas aplicados a situações particulares de doença, onde se inclui o cancro.
Em seguida, serão apresentados, de forma sucinta, alguns desses direitos e deveres.
Se pretende aceder a toda a informação complementar, poderá consultar os respectivos Decretos-Lei e Portarias indicadas.
› Subsídio por doença [ver +] |
› Pensão por invalidez [ver +] |
› Complemento por dependência [ver +] |
› Comparticipação de medicamentos [ver +]
|
› Taxas moderadoras [ver +] |
› Contribuições da entidade patronal à segurança social [ver +] |
› Descontos no IRS [ver +]
|
› Depósitos bancários [ver +]
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› Abono de família [ver +]
|
› Contagem de tempo para a reforma [ver +] |
› Acesso a crédito para aquisição ou construção de casa própria [ver +] |
› Aquisição de veículos [ver +]
|
› Despesas de deslocação [ver +] |
› Carta dos direitos e deveres dos doentes [ver +] |
› Carta dos direitos do doente internado [ver +] |
Subsídio por doença
(O texto é longo, mas vale a pena ler)
Fonte: Familia Sapo
Cada linha deste artigo reflecte uma história de vida que não deve perder.
Pela coragem. Pela determinação. Pela família que ficou com os dias virados do avesso. Pela Sandra, pelo marido que tem estado sempre do seu lado e pelas filhas.
É impossível ficar indiferente à história de Sandra Rodrigues. Com 28 anos e a viver a sua segunda gravidez, recebeu a notícia que jamais queria ouvir: tem cancro de mama. Com uma bebé na barriga e sem tempo para desfrutar da gravidez, Sandra foi obrigada a enfrentar um tumor que foi crescendo sem pedir autorização. Sempre com um sorriso, contou-nos toda esta experiência.
Texto e foto: Cláudia Pinto
Ainda faltam dois anos para a Sandra completar o 30º aniversário. Morena, simpática, mãe de duas filhas e lutadora. Características que marcam a forte personalidade da protagonista de uma situação pouco vulgar nos dias que correm.
A filha mais velha de Sandra nasceu no ano de viragem do século, com
A nossa entrevistada ia regularmente às consultas de planeamento familiar e preparou rigorosamente a decisão de ter mais um filho. Engravidou em Fevereiro de 2008 e tudo corria bem até que, dois meses depois, começou a sentir um caroço na mama esquerda. “Fui deixando passar porque pensava que estaria associado ao leite. Mais tarde, o caroço começou a doer-me e a fazer comichão. Ainda assim, optei por não falar logo com a médica. Ia apenas às consultas normais de gravidez. Queria viver a gestação tranquilamente e nunca comentei com a especialista. Apenas contei à minha família mas a primeira reacção de todos foi pensar que seria normal e que o caroço estaria relacionado com a gravidez”, explica Sandra.
Peito inflamado, dores e incómodo
A certa altura, Sandra já não aguentava muito as dores, custava-lhe a deitar-se em certas posições e o caroço ia aumentando de tamanho. Foi então que decidiu falar com a sua médica que, infelizmente, estava de férias. “A 18 de Agosto, tive de ir levar uma injecção por causa do meu tipo de sangue e pedi à enfermeira para me ver o caroço que me causava mesmo dor. Parecia que latejava! Ela apalpou e teve a infeliz ideia de comentar que me estava a nascer uma terceira mama… Não deve ter feito por mal e até acho que foi essa frase que me fez reagir”. Foi então que Sandra começou a pensar que algo de errado se estava a passar com ela. Nesse mesmo dia, deslocou-se à urgência do Hospital da Estefânia. Estava nas 27 semanas de gravidez. “A médica foi muito simpática, apalpou o peito mas não detectou nada de grave e mandou-me voltar no dia seguinte para tentar ser vista na consulta de Senologia. Foi o que fiz, fui atendida pela Dr.ª Ondina Henriques que já se reformou e que foi muito acessível. Ela apalpou e achou que, como estava grávida, não se podia facilitar e seria preferível fazer todos os exames necessários. Prescreveu-me uma mamografia, uma ecografia e uma biópsia de agulha fina”, acrescenta.
Sandra ainda decidiu ir de férias para o Alentejo – onde vivem os pais – e depois do regresso, dirigiu-se ao Hospital de São José para realizar os exames solicitados que tinham já ficado marcados. Nessa altura, ainda não sabia se a biopsia seria mesmo necessária. No entanto, como a médica não gostou do que viu nos outros exames, optou por realizá-la. “Os exames são um pouco mais dolorosos estando grávida, fui obrigada a usar uma protecção específica para proteger a bebé das radiações da mamografia. Na biopsia, levei menos anestesia do que deveria por estar grávida. Acabou por não ser com agulha fina mas com uma espécie de cânula para retirarem mais tecido. O exame foi muito doloroso. Disseram-me que o resultado estaria pronto de oito a dez dias. Saí de lá de rastos!”
No fim-de-semana seguinte, foi a uma festa no Alentejo mas sentia-se muito cansada. Voltou na 2ª Feira e teve de ir ao Hospital da Estefânia pois tinham agendado uma consulta de gravidez de alto risco. Nessa altura o processo tinha passado para outras duas médicas, Dr.ª Fazila Mahomed, senologista e cirurgiã e Dr.ª Raquel, obstetra.
Uma agitação fora do normal
“Comecei a reparar numa agitação um pouco invulgar. A minha prima Lara trabalha no Hospital da Estefânia e andava comigo de braço dado para todo o lado porque ela já sabia o que se passava. Parecia a minha sombra por mais que lhe dissesse para ir trabalhar e para me deixar à espera de ser chamada. Entrei para a consulta da obstetra que decorreu de forma normal. Entretanto, comecei a ver uns papelinhos amarelos em cima da mesa com pedidos de novos exames. Comecei a ler “ecografia abdominal, ecografia ao fígado, ecografia à tiróide... Percebi logo que algo se passava porque numa gravidez normal não há necessidade de realizar estes exames. Perguntei à médica obstetra para que é que seria aquilo mas ela não foi capaz de me dizer nada… A outra médica que me estava a acompanhar pediu à minha prima – que acompanhou a consulta - para ir marcar aqueles exames dos tais papelinhos amarelos. A médica, entretanto, já tinha o resultado dos exames que supostamente iriam demorar oito a 10
«As mulheres submetidas à radioterapia mais curta são expostas a um risco menor de reincidência do cancro até 12 anos depois do tratamento, além de sofrerem menos efeitos secundários», explicou o principal autor do estudo, Tim Whelan, oncologista da Faculdade de Medicina da Universidade McMaster, citado pelo Portal de Oncologia Português.
Acima de tudo, é tão eficaz quanto uma radioterapia padrão de cinco semanas, após a remoção cirúrgica do tumor, acrescentou.
O estudo envolveu 1234 mulheres com cancro da mama invasivo, que realizaram uma lumpectomia, que envolve a remoção do tumor e uma pequena quantidade de tecido circundante. Após a cirurgia, as pacientes tiveram o tratamento padrão de radiação durante 35 dias ou um tratamento acelerado em 22 dias.
Cerca de dez anos mais tarde, o risco de recidiva local do cancro foi de 6,7% entre as mulheres que tinham feito o tratamento de padrão e 6,2% entre aquelas que tinham realizado o tratamento mais curto.
Os resultados cosméticos foram «bons ou excelentes» em cerca de 71% das mulheres do grupo de tratamento padrão e 70% no grupo de tratamento acelerado.
A probabilidade de sobrevida aos dez anos também foi semelhante: 84,4% para o grupo padrão e 84,6% para o grupo acelerado.
As conclusões deste estudo, publicadas no New England Journal of Medicine, «vão modificar as práticas médicas actuais para o tratamento do cancro da mama nos primeiros estádios da doença, tanto no Canadá, como em toda a América do Norte e no mundo inteiro», estima o especialista.
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