"Sair de um blog sem comentar é como visitar alguém e ir embora sem se despedir..."
Sexta-feira, 20 de Abril de 2012
Sérgio Barroso, director do Serviço de Oncologia do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), considerou "muito importante que as pessoas estejam informadas e recorram precocemente aos serviços de Saúde", para serem diagnosticadas."A maioria dos cancros, se for detectada de forma precoce, é tratável e curável. Só se forem detectados numa fase muito avançada" é que "as coisas são mais complicadas" e "muitos deles" tornam-se "incuráveis", avisou.O especialista falava à margem dos Encontros Oncológicos da Primavera, que decorrem em Évora, até domingo, e vão na 8.ª edição, sendo organizados pelo Serviço de Oncologia do HESE.Trata-se de "uma das principais reuniões oncológicas a nível nacional", frisou, explicando que a iniciativa junta cerca de 720 profissionais da especialidade, médicos e não médicos, e oradores portugueses e estrangeiros.Segundo o responsável, a incidência do cancro "tem vindo a aumentar" em Portugal e, todos os anos, surgem "mais de 40 mil novos casos e mais de 20 mil pessoas morrem" devido aos vários tipos desta doença."Tem vindo a aumentar a incidência porque tem subido o número de alguns tipos de cancro", destacou.Quanto à mortalidade, ao longo dos anos, em alguns casos "tem vindo a diminuir", mas noutros "mantém-se mais ou menos estabilizada, dependendo dos tipos de tumores".No que toca ao Alentejo, aparecem na região "entre 2.000 a 2.500 novos casos de cancro", anualmente, e "morrem mais de mil doentes", referiu ainda o especialista.Sérgio Barroso destacou ainda que o Alentejo é uma das regiões, juntamente com o Centro, que tem "a funcionar o número mais elevado de rastreios" para detectar precocemente o cancro, mais precisamente três: cancro do recto, da mama e do colo do útero. Fonte: Correio da ManhãLink:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/cancro-mata-mais-de-20-mil-pessoas-por-ano-em-portugal
Terça-feira, 17 de Abril de 2012
Mulheres correm pelo apoio às mulheres com cancro da mamaNo dia 22 de abril, a Corrida Sempre Mulher volta às ruas de Lisboa, numa iniciativa que visa angariar fundos para a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM).
A corrida feminina não está, no entanto, vedada aos homens, que também poderão dar o seu apoio a esta iniciativa.
Com um percurso de 5km, desta vez a corrida vai ter partida e chegada na Praça dos Restauradores, em Lisboa, passando pela Avenida da Liberdade, Marquês de Pombal, Avenida Fontes Pereira de Melo, Avenida da República e retorno pelo mesmo percurso.
A corrida tem início às 10h15, com uma aula coletiva de aquecimento. Fonte:
http://mulher.sapo.pt/atualidade/noticias/corrida-sempre-mulher-decorre-1236768.html
Sexta-feira, 13 de Abril de 2012

Dia 14 de Abril, no Cine-Teatro de Rio Maior, pelas 21:30, subirá ao palco pela última vez a peça Rosa Esperança. Ao fim de 3 anos a distribuir esperança, Alda Caetano, Manuela Matias, Manuela Almeida, Cacilda Germano, Carla Pedro, Cristina Vicente, Lucinda Almeida, entre outros gostariam de contar com a vossa presença.
Quinta-feira, 12 de Abril de 2012
Às vezes até consigo esquecer que tive cancro, que o cancro mata...e que posso estar com a espada em cima da cabeça...mas quando ele ceifa mais uma vida...entra-me uma angustia...tão grande...até sempre Matilde...paz à sua alma...
Quinta-feira, 5 de Abril de 2012
Anixinha,Hoje dia do teu aniversário, recordo-te com saudade...um beijinho especial.Onde estás sei que olhas por nós...amigas do peito e coração...
Quarta-feira, 4 de Abril de 2012
Faz precisamente hoje 4 anos que vi cair a última gota do tratamento Herceptin...Passado este tempo e Graças a Deus, não precisei de fazer mais nenhum tratamento...alguns sustos, mas não passou disso...Viva...
Segunda-feira, 2 de Abril de 2012
Francisco George falava durante a apresentação da ONCOagenda, um documento elaborado por 17 peritos em saúde e oncologia, no qual é defendido um financiamento das estruturas oncológicas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que se adapte ao tipo de tratamento de cada tumor.Para o diretor-geral da Saúde, todos os contributos como este hoje apresentado são bem-vindos.Temos de assegurar a equidade no acesso aos rastreios e ao tratamento do cancro, disse o especialista em saúde pública, reconhecendo que esta nem sempre existe em Portugal.A esse propósito, explicou que os rastreios não funcionam da mesma forma ao longo do país, nomeadamente a cancros como o do colo do útero, da próstata ou colon retal.Os cidadãos têm de ser diagnosticados e tratados da mesma forma, como têm direito, defendeu.Francisco George lembrou ainda que quase um quarto dos portugueses morre antes de atingir os 70 anos e que, para tal, contribui de forma importante o cancro.O responsável defendeu uma ação a três frentes: criação de normas de orientação em oncologia, a consolidação dos institutos portugueses de oncologia como instituições de referência e o reforço das redes regionais de proximidade dos carcinomas mais comuns.Na apresentação da ONCOagenda, o oncologista do IPO do Porto António Araújo lembrou os números dos mortos por cancro no mundo: 7,6 milhões em 2008 que aumentará para 17,6 milhões em 2030.No que diz respeito ao financiamento das estruturas oncológicas do SNS, o grupo de peritos que elaborou este documento considera que este não deverá ser de base capitacional nem deverá estar ligado a atos de saúde concretos, lê-se na proposta a que a Lusa teve acesso.Um preço compreensivo por patologia, segundo uma tabela nacional rigorosa de atos e procedimentos (custo versus pagamento), baseado em linhas de orientação clínicas nacionais, independente das pessoas e com estímulos diferenciadores (de acordo com o índice de procura/referenciação do médico de família), permitiria um financiamento mais real e mais adequado a cada centro, lê-se na proposta que os peritos vão entregar à tutela.Os especialistas consideram que esta forma de financiamento terá, necessariamente, que ter também em linha de conta o crescente uso das terapêuticas orais, devendo ser independente da forma ou local de administração (sistémica ou oral, em internamento ou ambulatório), e a utilização de cirurgia minimamente invasiva.Nesta lógica, permitir-se-ia que as terapêuticas mais recentes (habitualmente, mais dispendiosas) fossem usadas em ambientes controlados nos centros de referência, possuidores de uma experiência maior na investigação clínica.@Agência Lusa
Fonte:
http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/doentes-oncologicos-nao-sao-todo_3182.html