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Quinta-feira, 3 de Maio de 2012
Uma pesquisa recente sugere que os medicamentos usados nos tratamentos de fertilidade podem aumentar o risco de crianças geradas a partir destes processos desenvolverem cancro, avança o PIPOP – Portal de Informação Português de Oncologia Pediátrica, citando a Fox News.
O risco de desenvolver o tipo mais raro de leucemia mielóide aguda (tipo de cancro que afecta o sangue) foi aumentado em 2,3 vezes pelos medicamentos em causa, enquanto para o tipo mais comum, a leucemia linfoblástica aguda, essa probabilidade foi elevada de duas a seis vezes, segundo o estudo apresentado recentemente numa Conferência sobre Cancro Infantil em Londres.
O risco aumentado de cancro na infância não foi associado à inseminação artificial ou fertilização in vitro, mas sim a compostos usados para estimular o ovário.
A pesquisa sugere também que, além de evidências sobre a ligação entre a doença e alguns medicamentos de tratamento de infertilidade, o próprio facto de não existir facilidade em gerar um filho pode assumir um papel no maior risco da patologia, isto porque os investigadores chegaram à conclusão de que quando uma mãe aguarda mais do que um ano para engravidar, sem intervenção médica, o risco do seu bebé vir a desenvolver leucemia linfoblástica aguda é aumentado em 50%.
A investigação está ainda numa fase preliminar e não deve ser tomada como verdade absoluta, sublinham os especialistas, que lembram, no entanto, que a evidência preliminar do estudo indica a necessidade de continuar a avaliar a ligação entre a leucemia infantil e alguns medicamentos para a fertilidade.
2012-05-02 | 10:03
Fonte: POP
De Irene Pais a 3 de Junho de 2012 às 21:15
Boa noite,
Existem outros métodos no tratamento da fertilidade que se encontram isentos deste tipo de riscos. É o tratamento pela Medicina Tradicional Chinesa/ Acupunctura. Possui uma excelente taxa de sucesso!!
Irene Pais
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