O cancro da mama é a patologia que mais preocupa a população do Grande Porto, revela um estudo realizado pela Spirituc, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Oncologia, Sonae Sierra e Novartis Oncology.
Cerca de dois terços da população refere espontaneamente o cancro de mama como a patologia oncológica que mais os preocupa (67,4%), seguindo-se o cancro do pulmão (42,3%), cancro de pele (39,3%) e o cancro da próstata (36,9%).
Em relação à informação, 64,8% dos inquiridos considera-se razoavelmente informado sobre a patologia do cancro, sendo que 23,2% considera-se bem ou muito bem informado sobre as doenças oncológicas. A análise detecta também maior grau de informação relativamente a esta temática, consoante se progride nas habilitações literárias.
No que concerne aos meios utilizados para receber e obter informações sobre esta doença, a televisão (76,2%), os familiares/amigos (53,4%), os jornais (45,0%) constituem para a maioria dos inquiridos as fontes privilegiadas de informação, sendo que apenas 32,9% declara ter recebido informações sobre esta doença através de profissionais de saúde e 30,2% através de centros de saúde/hospitais. Já 38,6 por cento dos inquiridos diz-se proactivo na procura de informação, sendo a Internet a principal fonte (64,3%).
A população dá conta ainda de que os rastreios e as formas de prevenção constituem as informações mais desejadas pela maioria dos inquiridos.
A análise dá conta de que a percepção da população está em consonância com a realidade nacional em matéria de conhecimento da patologia e de incidências da doença. O cancro da mama é a patologia oncológica mais frequente (55,0%).
Existe, por parte dos inquiridos, uma convicção generalizada quanto à capacidade de prevenir esta doença. Cerca de 90,2% acredita que a vigilância médica podia evitar o surgimento da doença, especialmente dos cancros de pele, mama e pulmão. No entanto, um terço assume não adoptar um comportamento de prevenção. Sendo que, quanto mais elevada a idade e as habilitações literárias dos inquiridos, maiores são as atitudes de prevenção. Esta conclusão é particularmente incidente no sexo feminino, em contraste com a postura assumida pelos homens, o que indica que são as mulheres a apostar mais na prevenção.
O inquérito à população decorreu no espaço “Saúde no Centro”, no GaiaShopping, entre os dias 10 e 16 de Julho.
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