Ora aí está uma "boa" ideia.
Onde é que vamos chegar???
E os médicos também nos atendem em 30 minutos???
Muita da espera não é dentro de um consultório, mas sim pelos não cumprimentos dos horários.
Lá vai o Zé povinho pagar mais uma factura....
A notícia aqui
Ontem, fui a Lisboa de acompanhante a consultas.
Foi um dia grande.Levantámos cedo. Fomos de comboio que é mais cómodo por um lado, mas por outro é chato. É chato pelo facto de já estarmos despachadas e o comboio de volta ser só ao final da tarde.
Conheci o Hospital Amadora Sintra, que é um mundo...cheio de gente por todo o lado.
Fomos também ao IPO, que me fez recordar episódios de há 10 anos atrás.
E os casos que se cruzam connosco, eu que soube o que foi ter cancro, não nos deixam indiferentes
Ainda houve tempo para beber uma aguinha com o Visitante, embora nós é que éramos as visitantes...
Ficámos bem, Rique...ehehe
Florival Revez tinha 65 anos quando, em 2005, foi operado a um tumor no cólon no Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa. Após a cirurgia, a médica sugeriu-lhe, em Outubro desse ano, que realizasse análises periódicas e que regressasse à consulta um ano depois.
'Na consulta fiquei transtornado porque a médica disse-me que as análises de Junho não eram famosas', conta Florival Revez ao CM.
O doente foi então encaminhado para a consulta de grupo onde vários especialistas analisam a situação. 'No início de 2007 disseram-me que tinha nódulos nos pulmões e que deveria ser operado duas vezes, uma a cada pulmão. Mandaram-me para a Pneumologia', conta. Em Setembro de 2007, o cirurgião cardio-torácico contraria os colegas e desaconselha a operação. 'O médico explicou-me que o cancro não era nos pulmões e que se existisse algum nódulo seria microscópico', recorda.
No final de 2007 a médica de família de Florival enviou-o de urgência ao IPO. Tinha realizado análises em dois laboratórios distintos e estas acusavam valores tumorais alterados. 'O IPO quis repetir as análises e só em Fevereiro de 2008 é que me chamaram'. Nessa altura, os médicos concluíram que afinal o problema do paciente era no fígado e não nos pulmões.
'Como é possível enganarem-se desta maneira? Dizem-me que o cancro é nos pulmões e afinal é no fígado?', questiona.
Florival Revez desesperou com o facto de ter de esperar meses para fazer novos exames e optou pela medicina privada, onde foi operado com sucesso: 'Tinha um cancro latente desde 2006. Não podia esperar mais ou correr o risco de enganos'.
Contactado pelo CM, o IPO declarou que 'não houve qualquer troca nos achados que foram comunicados ao doente'. No entanto, esta situação está a ser investigada pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde.
APONTAMENTOS
SEM RESPOSTA
Em Setembro de 2008 o doente enviou uma carta ao IPO mas ainda não teve resposta do Instituto de Oncologia.
QUIMIOTERAPIA
Os tratamentos do doente são realizados num hospital público de Lisboa, que não o IPO.
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